Opinião > Editorial: Isolado e limitado Voltar
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O Pessoal da Ilha da Fantasia que nunca teve um plano sério seguro e confiável de investimento e crescimento para incrementar os setores produtivos nacionais e atrair investidores, prefere "pavonear-se" aos vizinhos do fundo do quintal, diga-se falidos, do que aproximar-se == e beneficiar-se, dos negócios com grandes potencias em tecnologia e também grandes consumidores de nossos produtos. Na verdade resume-se em incompetência total de gestão ou, então, em mais outra lesa-pátria. Lamentável.
O Brasil protege empresas produtoras de comoditie que estão com a produção estagnada há mais de trinta anos, em detrimento do mercado que arca com produto de pior qualidade e mais caro. Essa trajetória faz com que as empresas não se desenvolvam tecnologicamente e não se insiram nas cadeias globais de produção. A polÃtica industrial brasileira para o setor siderúrgico se assemelha aos produtores de banana que temem importações do produto do Equador como noticiou essa Folha.
O Brasil exporta pouco, precisa crescer, é o que todos dizem, mas crescer como? Como aumentar as exportações de produtos com maior valor agregado nesse mundo hiper competitivo e cheio de arranjos, que busca pela mão de obra barata e câmbio favorecido. Não estamos cuidando do fundamental como base do desenvolvimento: educar, fortalecer o preparo para a vida, ensinar os jovens a pensar com clareza e seriedade, com bom senso, propósitos, e o desejo de contribuir para a melhora geral.
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