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  1. rrenard

    Em 1940 a população era de 41 milhões, 31% viviam em cidades, distribuídas em 1.574 municípios. Em 2005 a população era de 184 milhões, 82% viviam em cidades, distribuídas em 5.561 municípios. Em um país de 8,5 milhões de km2. Sem ver os número absolutos é difícil visualizar tamanho do que foi feito e porque ainda temos muito a fazer.

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  2. Simei

    O texto desse cara parece semelhante às explicações daquele deputado da praça da alegria...escreveu....escreveu...e não disse nada...um artigo confuso e cheio de platitudes...o que será que ele quiz dizer com: matou a democratização da escola pública...em nenhuma época,como no regime militar, o governo investiu tanto em educação pública....duas coisas ele não considera: o país que os militares assumiram e o país que eles entregaram aos civis...decidir é optar e nem todas opções são acertadas.

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  3. ISMAR

    Pena que a inteligência do colunista, impregnada de preconceitos e desfocada da realidade, seja utilizada de forma simplista e enviesada! Perde a excelente oportunidade de fazer uma análise precisa dos fatos e perdem também seus leitores... UMA PENA, POIS É MUITO JOVEM E TEM MUITO A CONTRIBUIR AINDA!

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  4. Nem Um

    Os principais erros econômicos da ditadura foram a volta do endividamento estatal, comprometendo cada vez mais a capacidade de investimento do governo, bem como a selvagem política de concentração de rendas, muito calcada inclusive em subsídios indevidos a empresas e setores "amigos", deixando de investir nos maiores interesses públicos, como educação, infra-estruturas e sociais em geral, marginalizando fortemente amplos setores da população.

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  5. Nem Um

    Penso que a ditadura apresentou, do ponto de vista econômico, basicamente duas fases relativamente distintas. A primeira fase, Castelo Branco a Costa e Silva, foi de maior qualidade de gestão, corrigindo o déficit público, elevando investimentos e criando as bases para o desenvolvimento de mais de 100% nos 20 anos seguintes. A fase de Medice a Figueiredo, em parte por ter se chocado com a crise do petróleo, voltou a criar fortes déficits e elevar a dívida pública, principalmente externa.

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