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  1. TAQUINHO

    Se a equipe médica tivesse outra atitude e o bebê viesse a óbito, um processo ético e criminal seria plenamente justificável. Portanto nada de empáfia e sim nossa triste realidade.

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  2. Nando

    E o pré-natal ???

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  3. Nazareth Peres

    Os pais deveriam ter mais confiança na médica. Ainda mais por se tratar de uma gravidez de 42 semanas. Pois bem. O bebê chegou. Está tudo bem. Pra que brigar?

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  4. Dewey

    Primum non nocere Hélio! As vezes a palavra do médico tem que prevalecer sobre a crendice de agricultores, ainda que pareça ditadura dos fortes contra os fracos. O bebê agradece e saúda o mundo, o futuro e a vida.

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  5. Richard Wakefield

    Desta vez vou discordar do Hélio pois ele faz suposições ("o mais provável é que, com a abordagem adequada, ela tivesse sucesso") sem fundamento com a intenção de sustentar o raciocinio. No fim, tudo se reduz ao grau do risco de morte que o bebê realmente corria. Supondo que o risco de morte fosse 100% a intervenção seria aceitável? (Lembrando que a decisão foi tomada por um terceiro, a mãe)?

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    1. ruthml

      Quase sempre, o melhor é tentar convencer, claro. Mas isso nem sempre é possível. Se houvesse risco apenas para a mãe (tentar parto normal depois de duas cesáreas aumenta o risco de ruptura uterina) e esta decidisse que preferia correr o risco a ser submetida a nova cesareana, nada a fazer, como você disse. Porém, se está em risco a vida de um terceiro que não pode se defender, é obrigação do médico apelar à justiça para proteger aquela vida indefesa. Ruth

  6. Carlos Alexandre

    Hélio, e o direito do nascituro, onde fica?

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  7. Rubens MS

    Creio que o artigo simplificou demais a questão com essa explicação de "falha de persuasão". Além disso, foca erroneamente na questão do direito dos pais em determinarem o tratamento, ignorando que a sua decisão afetava também o feto prestes a nascer. O problema ético era de se os pais tinham legitimidade absoluta para decidir não apenas o seu destino como adultos, mas também e felizmente, hoje, o do bebê.

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  8. Déjà vu

    "Quando Falares, Cuida para que Tuas Palavras sejam Melhores que o Silêncio." - Provérbio Indiano

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