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  1. Pedro

    Antes fosse tão simples a questão. O secularismo vai além de equalizar as relações sociais: ele protege os cidadãos de represálias oriundas das comunidades a que pertencem, assegurando a liberdade de expressão/pensamento aos mais vulneráveis (mulheres e crianças). Quando Mursi revogou a proibição do uso do chale, as servidoras públicas passaram a usá-lo, não por opção, mas por temerem agressões caso não usassem. Eis um exemplo. Enfim, não existe criança judia e sim filha de judeus.

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  2. Haydn

    Caro colunista, Alceu Amoroso Lima já dizia: "os extremos se tocam"! Eis a grande praga político-ideológica que parece assolar de novo o cenário mundial, a "eterna" briga entre os extremos, por tentarem impor suas concepções de vida. A democracia, sua primeira vítima, está sempre ameaçada por este confronto interminável. Os extremistas são incapazes de ver que a diversidade é que enriquece a ação humana em todos os campos de atividade.

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  3. LOUIS BLÉRIOT

    Ela representa a França tradicional católica. Seus eleitores estão cansados de verem crucifixos e outras manifestações cristãs serem sistematicamente suprimidos da vida pública, ao mesmo tempo que o Estado se esforça para atender às reinvindicações de outras religiões. É lamentável ver o crescimento da FN, mas é compreensível.

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  4. pedro volpe

    João, eu acredito que a política de Le Pen não visa diretamente uma ação secularista, isso é só uma desculpa, para mim parece mais uma medida que visa atacar os imigrantes. Uma coisa do tipo "aqui vocês seguem a nossa cultura ou deem o fora".

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