Estás escrevendo para quem?para uma dúzia de doutos,vá explicar o que é consequencialismo aos gregos socratianos,por aqui ,nem modismo sabemos o que é.

Querida gestante, antes de decidir sobre que tipo de parto vai se submeter, tenha uma palestra filosófica com o colunista acima, e boa hora!!!!!!!!!

Senhor Hélio, Em toda decisão há risco,não há como evitar. A história,notadamente a contemporânea é rica em exemplos de cerceamento da liberdade e de suas funestas consequências,basta não sofrer de "amnesia seletiva." Parabéns pelo pelas suas colocações. Att,solano.

Pior ainda também é imaginar que decisões essencialmente médicas estão sendo arbitradas por Juristas, Juizes, magistrados, Advogados e toda classe de homens da Lei!! Claro que além dos médicos, a opinião de uma boa assistente social é necessária, mas o que me parece é que se esta exagerando ao dar ouvidos aos textos legais nos dias de hoje! Dar pra perceber um patrulhamento do politicamente correto...... lamentável tudo isso!!

Sem dúvida foi uma violação dos direitos dos pais. Especialistas médicos devem orientar, informar, mas não deveriam tomar em suas mãos o livre-arbítrio alheio... Nos últimos tempos, me parece que a justiça brasileira tem interferido demais na vida pessoal, pontualmente, mas interfere. Decisões sobre medicamentos, internações são comuns na justiça hoje em dia... Será que não falta um pouco de bom senso por parte da comunidade medica? Para pensarmos, pois a continuar assim, vamos cedendo aos pouco

No caso aí do megagenocida eu não trocaria o certo pelo duvidoso, passaria o bruto nas armas.sem hesitação.

Hélio, grande Hélio, pare de tergiversar! O que estava em jogo era a segurança do bebê. O resto é o resto.

acho que é o direito da mulher decidir como ter seu filho. outra, é deixar alguém que tem indicação médica precisa para a cesárea (já tendo tido outra(s) cesárea(s) anteriore(s) expor o seu filho a um risco desnecessário em razão de tendência de moda (doulas, ofuros, piscininha de plástico, etc...). os avanços da medicina servem para melhorar a qualidade de vida e diminuir os riscos. não pode alguém (pior ainda, a mãe) privar o outro de usufruir desses avanços, pondo em risco a vida do outro.