Opinião > Editorial: Mão dupla nas estradas Voltar
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Interessante observação. A responsabilidade certamente é conjunta, porém, cabe ao estado maior parcela de obrigação ao definir as competências que se devem ao enfrentar uma estrada. Sabe-se que o sistema para para emitir uma cnh está defasado. A didática utilizada para novos condutores não sofreu muita alteração se comparada a década de 70. Andar na cidade e rodovias há 40 anos era bem diferente de hoje. A formação deve ser requalificada e a fiscalização mais eficiente.
REDAÇÃO: Aproveito o espaço para desejar ao pessoal deste Jornal, extensivo à s respectivas famÃlias, um ótimo feriadão e Feliz Pascoa com muita saúde, paz, alegria e amor. Que Deus proteja e abençoe a todos. São meus sinceros votos. Abraços e beijos nos corações de todos.
REDAÇÃO: Você que sabe das coisas saberia informar ==´não é obrigatório, se a Rodovia Regis Bittencourt não é a mesma BR 116 que liga as capitais de São Paulo e Curitiba. Obrigado. Abraços.
Certamente a maior responsabilidade pelos acidentes cabe aos motoristas imprudentes, sem exceção. No entanto a pista com "mão dupla" não diminui tais acidentes porque os imprudentes e inconsequentes sempre existirão. No trecho da BR 116 Km 300 ao Km 360 é onde se situa, em parte, a Serra do Cafezal e lá existe == apesar de ser pista dupla, pista simples de um lado e de outro mas a imprudência continua sendo a responsável pelos acidentes. Porque a pressa? Irresponsabilidade total.
Descobrir de quem é a culpa é simples: Só comparar os acidentes por quilometro por ano em estradas pedagiadas em São Paulo versus os acidentes por quilometro por ano em estradas Federais. Com certeza será verificado que o grande número de acidentes ocorre por motivo do péssimo estado das rodovias federais e não por culpa dos motoristas que são os mesmos.
Principalmente os motoristas profissionais exaustos e sonolentos,explorados por pseudo-capitalistas de plantão.
Parece que os agentes públicos estão apenas preocupados em levar vantagem dos problemas do trânsito como foi a ridÃcula ideia de submeter os candidatos as provas de direção ao simulador, um equipamento carÃssimo e desnecessário. A questão se resume em falta de disciplina, arrogância e a teimosia de dirigir depois de beber. Dirigir não é um direito, é um privilegio.
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