Que horas são? Faltam poucos segundos para a meia-noite, para o alvorecer de um novo dia, não antes de uma assustadora escuridão, provocada pelos humanos que não se esforçaram em ser seres humanos de fato, vem daí todo o caos criado. Os humanos desenvolveram uma vontade própria egoística julgando-se superiores na Criação, dispensados de respeitarem as leis dela. Os eventos apocalípticos se avolumam na natureza e no inóspito ambiente econômico-social, última fronteira da megalomania dos homens.

Mulheres e homens (covardes) não agem como espécies. E sim como classes e nações...

Quanta besteira! O cara acha o máximo o livro dizer q o planeta tem 4,8 bilhões de anos! Para ele parece q o livro foi o primeiro a dizer isso! Quanta besteira junta....

Dizer que a humanidade se comporta como classes ou nações é algo desleal tanto com a biologia como com a sociologia. O materialismo histórico jamais foi aplicável a todas as sociedades. Mesmo agora, que é adotado como verdade absoluta pela intelectualidade de esquerda do Brasil, não se conseguiu demonstrar que as classes são a principal forma de agrupamento social na espécie humana.

Blábláblá...

12.000 anos? A raça humana está aqui há muito mais tempo. O pior que aconteceu ao planeta foi a raça humana se instalar nele.

Pretensioso como de costume, o autor fala do que não sabe baseando-se numa única fonte. O Homo sapiens existe há pelo menos 150 mil anos. A idade da Terra era estimada em 4,5 a 5 bilhões de anos. Podemos ter chegado a uma estimativa mais precisa, mas nada mudou fundamentalmente. Como animal gregário, o homem vive em sociedade, mas o conceito de classe social é recente. No mundo globalizado, em que jovens nerds como Bill Gates ou Steve Jobs ficaram bilionários, o conceito marxista não faz sentido

Sou a favor da ciência, por que ela está sempre a abrir caminhos, enfim, melhorando nossa vida aqui na terra. Quanto a idade do mundo e de todos os seres vivos, inclusive do humano, acho que tem muito do imaginário, ninguém consegue provar nada. Procuro caminhar pela vida sem copiar o "Urubu de cumieira", aquele que fica do alto dos telhados das casas, só espiando carniça. Concordo com o artigo, quando fala do apocalipse de forma a amedrontar e manter no cabresto aqueles que esperam o pior.

A espécie humana tem muito mais que 12.000 anos. Ferramentas encontradas na região conhecida como Gademotta na Etiópia, em 1970 possuem, mais de 276.000 anos (National Geographic). Análises moleculares indicam que a nossa espécie se desvinculou dos grandes macacos a pelo menos quatro ou seis milhões de anos. De todo modo, um bom artigo para a reflexão dos que acreditam que o nosso planet a é infinito.