Tati Bernardi > Gata, eu não quero ver a sua xota Voltar
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Gata, eu não gostaria mais de ver seu preconceito e abominável modo de se referir a outras pessoas. Conhece o Ãcone "deixar de ver as publicações?" voc~e deveria fazer isso, ou deveria deixar de escrever tanta baboseira!
Tão fácil bloquear as publicações de quem a gente não quer ver, tão fácil excluir alguém do Facebook, mas a pessoa prefere escrever um texto cheio de palavras chulas. Será que assim ela vai convencer alguém a não postar mais essas fotos? Acho que não.
Valha, que é isso? A Camila Uckers tá escrevendo na Folha de São Paulo, é isso mesmo? A Camila Uckers ganhou uma coluna? Além de plágio ser foda, tu quer enganar quem, enfiando esse ódio goela abaixo de mentes desavisadas, insistindo que isso é só uma opinião neutra, sem ideologia? Tá foda, viu.
Triste é ver que um estilo apelativo, cheio de palavrões e deboche tenha espaço na Folha. Tati Bernardis, você só reproduz o estranhamento sua descrição tosca ... Fazer justiça sobre o assunto da exposição da intimidade da mulher e de como a sociedade consente ou autoriza a humilhação, nem pensar. É esperar muito.
A folha está mal de articulistas; era só o que faltava: um Luis Pondé de saias......só baixaria!
Menina confesso que enxerguei você em caminho inverso ao do psiquiatra. No fundo um belÃssimo desabafo existencial e que de fato me empolgou, precisamente quando calha com que penso. Isto é mais que um elogio a mim mesmo, que fico pasmo com tanto descaso, desrespeito, infantilismo e um desdouro as coisas legÃtimas, que no seu seu Ãntimo possui uma poesia ainda por publicar: a felicidade de viver o momento, a intimidade, até o desejo de segredar aquilo que torna você gradioso, sem ser afetação.
Pois é, a internet abre espaço para a divulgação dos mais variados absurdos, sejam fotos de facebook, textos de colunistas, discursos de ódio. É óbvio no texto que a autora não é contra o parto humanizado, mas um texto desses, com ironias tão finas, ajuda em que? A descrição generalizada, de mulheres que optam por partos normais (naturais, humanizados, empoderados...), ridicularizando-as com lugares-comuns - e mais, feita por outra mulher - é fugir de que não somos o que nos querem vender.
Nossa! Ela tem quatro livros publicados. Que bacana!
As pessoas fazem de tudo para "aparecer"... Triste!
É por essas e outras que não transito por essas 'redes sociais'. Só besteiradas e vaidades bestas..... prefiro ler algo sincero que trás até um dicionário de nomes da 'perseguida'. Há quanto tempo não ouvia ou lia nomes como "xuranha", aliás termo muito usado pela saudosa Dercy Gonçalves, provável ascendente da autora.
impressionante a capacidade de falar tanto absurdo num texto só! Mas cada um com seu talento né gata...
De onde saiu isso tudo? é uma mistura de desinformação, com preconceito, com cabeça oca... nem sei por onde começa!
Nem toda caverna é pitoresca.
Excelente!!
KKKK!!....que figura!!...não é todo dia que vejo uma "xuranha" magoar tanto uma "colega"...
Praticamente nao uso o Facebook, na minha opiniao é uma ferramenta legal e mal utilizada. Assim como grana, dá o poder à s pessoas e à sociedade para mostrar os seus valores, ou falta de. Nao é bom nem mau, é potencialmente neutro e o que determina a direçao e o nosso livre, nem tao livre, arbÃtrio. Valeu, Tati! É bom ter sempre alguém que fique com a cabeça de fora das ondas para saber se nao estamos indo em direçao à s pedras.
Muito bom, Tati... concordo em gênero, número e grau!
É a primeira vez que leio um texto tão carregado de ofensa. O Facebook, Tati, tem ferramentas que te permitem ocultar o conteúdo das pessoas que obviamente você não quer ver na sua TimeLine. Portanto, seu problema é simples. O que eu não quero mais ler é um texto sem conteúdo, cheio de falta de assunto e grosseria.
PP, É o estilo e momento da Tati, e o assunto vai muito além do Facebook. Assim como sugere a ocultação do conteúdo em seu texto, e possÃvel não se ler os textos se não gostar do autor. Por outro lado, sempre é valida uma opinião e todas têm de ser respeitadas.
Parabéns Tati pelo ótimo texto, coisa rara no atual jornalismo brasileiro.
Isso representa a banalização de aspectos da vida privada. Todos a desejarem a denominação de "eu sou uma vida pública". A desvalorização da privacidade. Maria Helena
O recado é simples e objetivo, as pessoas estão perdendo o senso do ridÃculo nas redes sociais, a apelação para serem vistas ultrapassa o mÃnimo senso crÃtico, o pior é que ainda tem muito espaço pra coisa desandar ainda mais, prezada colunista, se prepare para o pior hehehe.
Concordo em tudo o que escreveu; as redes sociais não tem limites, mas quem as usam tem de ter no mÃnimo bom senso; tenho alguns amigos do fcbk que só faltam postarem fotos cagando.
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