Hélio Schwartsman > Aborto, eleição e violinistas Voltar
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Na BÃblia, em Números 5, basta dar uma lidinha entre 19 e 28 para se ter uma ideia do posicionamento de Deus com relação ao aborto, caso o feto não seja do marido.
Gostaria de colocar outro elemento no texto de Judith Jarvis Thomson citado com veemência por Hélio Schwartsman. Se o violinista em vez de feto fosse o vÃrus da AIDS?. Elas também não teriam obrigação de alimentar este invasor!.
Observação feliz de HS sobre o "socialista" Campos! O partido dele tem vergonha de falar o nome! Em todas as propagandas aparece apenas "PSB", nem na página de capa do partido na Internet aparece a palavra "socialista"! O PC do B é outro raramente menciona o nome e na maior parte das vezes cita apenas a sigla. sigla Não sabemos q tipo de socialista Campos é! O socialismo marxista é contra a famÃlia "burguesa" e a favor de tudo q a denigra.
Ma.tar um feto é um ato contra a espécie q nos fez e quer q procriemos e tenhamos filhos e ñ q os matemos, porém, 1 milhão de humanos mo.rrem por ano com apenas 1 dia de vida, e isso mostra q o abo.rto, praticado qdo necessário, ñ tem consequências.
A questão do abo.rto é um assunto na maioria das vezes hipócrita de ambos os lados. A partir do momento q óvulo e espermatozoide se unem temos um ser humano, não importa se está em formação, pessoas q nascem sem partes do corpo tb são seres humanos.
Existe um artigo na revista Super Interessante intitulado "Religião faz o cérebro encolher". Caso a pensar.
Eu não sou religioso, mas te dou uma dica, querido: revista superinteressante faz seu cérebro encolher.
Caro Sr. Helio Sequestro é crime, assassinato (aborto), não pode ser diferente.
Prezado Helio, péssima, essa comparação proposta pela filósofa. No caso, a mãe (ou a mala, segundo o poeta) do violinista teria sido estuprada por cirurgiões. E assim sendo, nesses casos o aborto seria admitido, inclusive legalmente. Gravidez por sexo consentido é outro papo.
Caraca, Hélio. Que analogia tosca! Duas situações totalmente diferentes. Mas não era isto que eu queria comentar. Eu gostaria que alguém que eu respeito (como você, por exemplo) me explicasse quem foi que decretou que a discussão sobre o aborto tem que ser restrita à esfera religiosa. Eu sou ateu e não consigo compreender como se pode tratar com tanta leniência uma vida humana.
Desculpe, eu escrevi "tratar com leniência uma vida humana" mas queria escrever "tratar com leniência a perda de uma vida humana".
É simples. Com tantos recursos para evitar uma gravidez, o aborto só seria defensável no caso de fetos mal formados, geneticamente doentes, inaptos para uma futura vida autônoma. A maternidade não é para qualquer uma.
Jane, se a maternidade não é para qualquer uma, o aborto deve ser permitido para mulheres que não desejam passar por essa experiência.
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