Vinícius Torres Freire > O "efeito Lula", Dilma e a Bolsa Voltar
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Não é só a bolsa que fica animada com a chance da Dilma cair fora.
A Dilma tem contra si a oposição, a opinião pública que lhe é cada vez mais desfavorável, e agora até os aliados, não sei se vai se segurar. A verdade é que ninguém a suporta mais, nem seus assessores e ministros, a não ser os realmente próximos. Foi um caso clássico de pessoa errada no lugar errado.
Blábláblá...
A bolsa está sinalizando uma preferência pelo Lula e isso nada tem de contraditório. Para o mercado, pouco importa se o governo é de direita ou de esquerda, pois hoje em dia existe bolsa até na China comunista. Se fizermos um retrospecto do Ibovespa a partir de 1997, temos de admitir que, nos governos tucanos, qualquer marolinha virava tsunami. Já o tsunami de 2007 virou marolinha...
A reação do mercado é a esperença que as meninas sonhadoras do Planalto vão embora.
E mais: “Se o general é fraco, os subordinados são incapazes; se o arco é débil, o cordão afrouxa; se os ventos são fracos, as ondas são pequenas. Um parasita nas entranhas de um leão mata-o. Tudo isto está razoável com a natureza” Nitiren Daishonin
Estado Abrangente em contra ponto ao Estado MÃnimo é uma escolha que tem possibilidades e limites. Os limites são a incompetência e a corrupção. Tudo depende do nÃvel cultural de uma nação. E das principais lideranças. O que se observa nos atuais ocupantes do “puder” é que eles estão se lambuzando segundo Leôncio M. Rodrigues.
Um dos efeitos mais nefasto da meritocracia financeira, "se ganhar é meu, se perder é do governo" é o aumento da desigualdade social. Então se especuladores, de novo surgem com a alternativa do PSDB-PSB, é para a população "ignara" ficar com o pé atras!!! Vamos comer o bolo e distribuir as migalhas!!!
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