Ciência > Alunos do Ciência sem Fronteiras foram orientados a racionar alimentos Voltar
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O programa em sà é excelente...o problema foi o "monoglotismo" atávico de muitos estudantes brasileiros que candidataram-se, majoritariamente a Portugal. O grande erro foi realoca-los para Canadá e Austrália sem nÃvel de proficiência de lÃngua inglesa minimamente razoável. Deveriam aqui tentar desenvolver a proficiência e só após irem à queles paÃses. O assustador é que é possÃvel desenvolver-se, principalmente para os universitários, o domÃnio da lÃngua. A preguiça e o descaso impediram
como minha sobrinha que estuda na Itália conhece alguns destes e diz: turismo sem fronteira!!! tem gente que vai ao exterior sem saber nada do idioma, e ainda reclama???? por favor!!!! tem que mandar de volta mesmo e fazer pagar pelas despesas!!!!
Mais um programa demagogo. É obvio que para tornar esse programa efetivo deveria haver critérios de selecao MUITO mais rigorosos, ANTES de enviar os candidatos para o exterior.
Infelizmente a reportagem é bastante tendenciosa. Seria mais decente informar aos leitores que esses "estudantes" retornaram porque são fraquinhos mesmo...
A verdade é que essas pessoas são verdadeiras malas-sem-alça. Os famosos "malas"... Não estudaram, não se esforçaram e não deveriam sequer ter saÃdo do Brazil....
Todo este programa é um engodo com finalidade de propaganda polÃtica. O Brasil precisa, sim, de cientistas. E muito. Para isto deveria enviar ao estrangeiro somente candidatos altamente qualificados (do ponto de vista idioma e conhecimento) limitando as bolsas a Univeridades top 50 no ranking mundial.
Talvez não seja uma panelinha, mas uma demonstração clara de como o ensino do inglês nas nossas escolas não vale nada, e de como o brasileiro é um monoglota inveterado.
Eu já passei nesse teste duas vezes com 77 pontos.E tudo fiz por minha conta Não é um teste difÃcil. É inexplicável como essas pessoas foram enviadas para lá sem terem ao menos sido aprovadas no teste antes.Não conheço esse programa ,mas deve ser uma "panelinha" com cartas marcadas.
A prioridade 1 é estudar. Se não sabe se esforça. U antes de ir para a Alemanha fez um curso intensivo de alemão. Faltou ambição a estes alunos.
Muito inteligente seu comentário .. porém a polÃtica do PT não segue muito essa linha .. só ver a questão das cotas .. que colocam a pulso pessoas menos qualificadas em Universidades e na gestão pública .. não que isso seja errado (visto a imensa desigualdade no paÃs) .. mas qualificar cientistas está completamente fora dessa barbárie que fazem com o dinheiro público .. no mÃnimo eles não vão render .. e vão voltar com as mãos abanando, como foi o caso desses 80 alunos supracitados no texto ..
É um programa mal feito e eleitoreiro, criado por marqueteiros, não especialistas. Como vc manda alguém pra fazer um curso de pós no exterior sem testar o nÃvel de inglês dessas pessoas aqui. Se o governo fosse um governo de verdade, usaria esse dinheiro para trazer alguns professores de fora, que ficariam aqui por perÃodos, ajudando na criação de cursos de pós no Brasil. Se fossemos um paÃs sério, terÃamos uma universidade na Amazônia, produzindo pesquisas e produtos.
é coisa desta esquerda incompetente que acha que tudo se resolve dando oportunidades sem se perguntar se a pessoa está pronta para o desafio. Agora essas estudantes irão carregar o resto de sua vida profissional o estigma por terem fracassados, e alguns nunca mais irão superar esse trauma. A mesma coisa irá acontecer com muitos estudantes cotistas: com o ensino médio deplorável que os coitados receberam irão ter muita dificuldade em acompanhar os cursos universitários.
Infelizmente é o retrato da incompetência deste governo, e qual foi o critério para retirar Portugal do programa, visto que, muitos brasileiros obtiveram a sua formação neste paÃs, sem ficar devendo nada a outros centros de referência internacional? Quem será responsabilizado por esta panaceia?
Ja que portugal nao honrou o contrato, deveriam ter trazido os alunos de volta e nao tentar aloca-los em outro pais, ainda mais se nao dominavam a lingua inglesa. Agora um caso isolado nao desmerece o programa.
"No começo foi um sonho, mas, depois de todas as injustiças, é como se tivéssemos recebido uma punhalada nas costas", diz Luana. Cada qual tem o justo direito de achar que foram injustiças, mas querer estudar no exterior e não ter domÃnio pelo menos de inglês, mostra antes de mais nada, que a ideia era de fazer turismo a custa do erário público. É muita incompetência.
Isso é só mais trapalhada do governo do PT.Qualquer aluno que desejar estudar em uma universidade no exterior, pagando do bolso, precisa primeiro passar no teste de inglês, dentro do Brasil, aplicado por instituição credenciada, com esse resultado em mãos, solicita a matrÃcula na instituição escolhida e se aceito , só então viaja. No governo do PT o mais importante é o anuncio de que vão dar bolsas, se vai dar certo ou não, isso é para depois das eleições, e por isso não tem importância.
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