Vinícius Torres Freire > Todos amam o mínimo Voltar
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Essas aventuras denominadas megaeventos sairão carissimas p/ o sofrido e judiado povo tupiniquim. As mazelas do paÃs estão sendo expostas de uma maneira sem precedentes. O tiro ( mostrar um paÃs sério/digno ao resto do mundo), definitivamente saiu pela culatra. p/ 1 paÃs q historicamente se encontra na rabeira no q diz respeito aos nÃveis educacionais/intelectuais d sua população fica difÃcil entender como obras de estadios tão esdruxulas podem consumir atenção em detrimento d educação básica
Exatamente, é por isto que os paÃses do norte da Europa, onde os impostos para quem ganha mais são elevados e como consequência a desigualdade é muito menor,foram os que se saÃram melhor nestes anos de depressão mundial provocada pelos paÃses mais desiguais do planeta e que ao lado de China e BolÃvia foram os que mais cresceram nos últimos anos.Salário mÃnimo digno,e impostos justos para os nababos é o mÃnimo que se espera de um governo imparcial.
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Esse é o dilema: se diz que vai parar com aumentos reais para o mÃnimo perde a eleição; se não diz ganha a eleição e se mete num beco sem saÃda. Ainda a Constituição de 88 cometeu o absurdo de vincular o piso da previdência ao mÃnimo. Isso é insustentável a longo prazo. Fica a situação absurda de não poder crescer para sustentar a carga de benefÃcios sociais por falta de poupança, e de ter que pagar benefÃcios que cada vez terá menos condições de sustentar. O pensamento mágico e uma desgraça.
Pois é, Svarat. Pensamento mágico e vinculação do mÃnimo. A conversa não anda, neste caso, por causa disso. Abraço. VTF
Eitaaaaaaaa...!! Até que enfim li algo bom vindo deste colunista!!!Sem tendência, com seriedade....muito bom, parabéns Vinicius Torres Freire!! Espero que não seja apenas uma recaÃda!!
Obrigado, Pavão. Sem recaÃdas, então, como você diz. Abs. VTF
O déficit público, incluso pagamentos de juros, deve ser zerado, para eliminar a inflação e reduzir progressivamente a dÃvida pública, que escraviza o paÃs ao capital financeiro. Para tanto, sem populismo, as contas da previdência e os salários do funcionalismo também têm que ser rigorosamente dimensionados de modo a caberem em um orçamento sem déficit, devendo subir apenas com a alta correspondente da produtividade da economia, não havendo outra maneira de promover o crescimento econômico real.
Exatamente isso, Nem Um, embora vá demorar para a gente ter condição financeira e polÃtica de baixar o déficit a zero. Mas precisamos começar. Abraço. VTF
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