Se o povo brasileiro fosse no mínimo instruído não teríamos políticos desta estirpe. Se o povo prezasse pelo trabalho ao invés do assistêncialismo teríamos políticos diferentes!! A culpa é do POVO.

O problema é que se um candidato joga as cartas populistas na mesa, os outros têm que ir atrás porque senão ficam sem chances, o povão cai sempre nos mesmos truques das promessas mirabolantes. Vai mal a coisa. Pior do que o Aécio está o Campos que tem que afagar o setor que quer propostas de racionalidade econômica e ao mesmo tempo mesmo tempo contentar seus dois encostos, Marina Silva e Roberto Amaral. Tarefa praticamente impossível, seu discurso começa a ficar perigosamente sem sentido.

E muito fácil caro Vinicius! Basta demitir os mais de 26 mil cargos em comissão criados desde o governo Lu lá só no governo federal! Ou seja, enxugar a máquina que nunca antes na história desse pais teve tanto pelego!!! Quando entrar o governo da oposição e só colocar na ruas esses pelegos!!! Vai sobrar dinheiro!

Ruben Novaes escreveu nessa folha um artigo nesse jornal que explica bem o assunto que você expõe nessa coluna Vinicius: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/02/1416068-rubem-f-novaes-ponto-sem-volta.shtml A política está engessada em torno de algumas vacas sagradas, sobre os quais a mera menção equivale a suicídio eleitoral: bolsa família, salário mínimo, reforma previdência...Esses assuntos q deveriam ser encarados e resolvidos, vão sendo postergados em nome da vitória nas urnas...

Já ouviu a expressão custo de oportunidades? Tivemos uma oportunidade ouro de mudar o país quando Lola era presidente: ampla base de apoio no congresso, apoio popular, arrecadação recorde...era a hora certa pra fazer a reforma tributária e as outras reformas de base que tanto precisamos...bem como sabemos, padim padi lola preferiu arrendar o congresso e comprar apoio popular e se esbaldar no dinheiro público... Perdemos a chance, agora só quando o cometa Halley passar...

O colunista mais uma vez acertou em cheio. O populismo infantil que domina o debate político no país, provindo de todos os grupos, do governo e oposição, nos relega ao baixo crescimento e inflação no longo prazo. Há muito tempo que deveríamos ter uma legislação que obrigasse quaisquer governos, em nível federal, estadual ou municipal a trabalharem, sempre, com déficit nominal zero. Com bom senso, conseguiriam investir e distribuir renda sem endividar o país. Mas teriam que reduzir a esbanjação.

Segundo várias pesquisas, incluindo-se as do Ibope, as maiores preocupações do brasileiro são a violência, a saúde e a corrupção. Até agora nenhum dos candidatos demonstrou preocupação ou propôs ações específicas para resolver os problemas. A questão é que houve tamanha deterioração nas três áreas que a recuperação além de demorada, vai custar muita grana, portanto o próximo governo deverá ter credibilidade para aumentar os impostos e contar com a paciência do povo.