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  1. lenz

    Me parece que a Dilma deve seguir com a alternativa de apostar em dobro. Ela acredita em estado forte, controlar lucros para doar aos pobres, reduzir preço de gasolina para controlar infração, reduzir juros para gerar crescimento, etc. Além disto, se ele fosse modificar a política econômica, já deveria ter trocado o ministro da fazenda, que não consegue gerar o bipão e faz previsões que ninguém acredita, provavelmente nem a Dilma.

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  2. lenz

    Excelente artigo. Me parece que os principais sucessos mundiais utilizam as políticas econômicas mencionadas. No Brasil, também tivemos crescimento na década passada com esta política e agora um crescimento fraco e com infração com uma política da Dilma.

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  3. Iconoclasta

    É sempre bom quando aparece um artigo como o seu, mostrando que há ainda lucidez naqueles que se expressam através da Folha. Essa nossa esquerda rasteira que busca se eternizar no poder, na sua volúpia de manter seus privilégios, afronta todos os princípios da economia e faz seu furor destrutivo fragilizar toda a estrutura de uma nação. O pretexto é sempre a mentirosa intenção de se fazer justiça social, mas o resultado indigesto é sempre também a tirania quando a frustração se concretiza.

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  4. nunes

    Estamos indo para o buraco, só não vê quem não quer, ainda bem que as eleições estão chegando, tomara que o povo tome vergonha na cara pra ter coragem de mudar a politicalha sem vergonha que tomou conta do Brasil.

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  5. Nem Um

    A carestia (erroneamente chamada de inflação) não é corretamente combatida com o aumento da taxa de juros. Ela deve ser combatida com a erradicação dos déficit públicos, reduzindo despesas governamentais (inclusive o montante de juros pagos pela dívida pública - determinado pela taxa básica). Subsídios também apenas represam os preços e aumentam ainda mais os déficit do governo. A sobrevalorização cambial também só represa preços e ainda promove a desindustrialização. Isso é que deve terminar.

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