Opinião > Editorial: Livre para (não) votar Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Déjà vu

    O brasileiro só tem direito a pagar impostos, sendo obrigado a votar na aristocracia estatal, legitimada por "eleições livres" que mantêm as Oligarquias das terras quentes, o "pai" (rainha) dos pobres ou o "mais esperto" da vez. Leis eleitorais convenientes mantêm o Status Quo da democracia patrimonialista. O mal estar geral e sua consequente violência deve-se a percepção da população que os dados do jogo estão Viciados e que os neoaristocratas repaginaram o Absolutismo!!!!!!!!

    Responda
  2. oribim

    Os mais esclarecidos e politizados não estão nem aí para o voto...sobra os votos para os sangues cubanos, guerrilheiros e assassinos.

    Responda
  3. LM RJ

    Essas aventuras denominadas megaeventos sairão carissimas p/ o sofrido e judiado povo tupiniquim. As mazelas do país estão sendo expostas de uma maneira sem precedentes. O tiro ( mostrar um país sério/digno ao resto do mundo), definitivamente saiu pela culatra. p/ 1 país q historicamente se encontra na rabeira no q diz respeito aos níveis educacionais/intelectuais d sua população fica difícil entender como obras de estadios tão esdruxulas podem consumir atenção em detrimento d educaçao básica

    Responda
  4. quinho

    Somente e viável com a mudança da eleição para datas no meio da semana. Em finais de semana ou feriados as classes mais abastadas vão viajar e assim esse grupo ira perder representatividade. Depois ira vir questionando os resultados da eleição dizendo que são votos adquiridos por benefícios públicos. 5 de Outubro, domingão. Votar ou Churras em Ubatuba? 2º Turno 26 de Outubro, domingão. Votar ou Churras na Riviera? Depois eu posto nas redes sociais que os dependentes das bolsas escolheram errado

    Responda
  5. LUIZ RUIVO FILHO

    O Editorial mostra a necessidade premente da Reforma Politica e Eleitoral radical, com a inclusão do Voto Distrital e Ficha Limpa, sem coligações, limite de reeleição e sem imunidades para aprimorar a Democracia. Recentemente foi divulgado que metade do Parlamentares são réus denunciados por falcatruas no STF, inclusive os Presidentes do Senado e da Câmara Federal, protegidos "pela imunidade parlamentar". São marginais e, apesar disso, muitos serão reeleitos face a ignorância dos eleitores.

    Responda
  6. LUIZ RUIVO FILHO

    A rigor, a maioria das pessoas não sabe dar valor ao voto, obrigatório ou facultativo, esquecendo-se de que é arma poderosa para o exercício da cidadania. Muitos votam ou para não pagar multa, ou de protesto elegendo palhaços, cantores, futebolistas ou mulher bundabum como Representantes, ou em troca de cesta básica ou fotografando o seu próprio voto "como prova" para receber 1 kilo de carne como nas ultimas eleições em Minas Gerais. São despolitizadas e não se importam com os rumos do Pais.

    Responda
  7. Fábio Nogueira

    O voto seria realmente Livre se não fosse Obrigatório. Mas os nossos governantes (de qualquer cor) tem o maior medo disso, pois vão perder a boquinha...

    Responda
  8. Spina

    A obrigatoriedade do voto é um mecanismo da estrutura de poder vigente no país. Serve para legitimar o sistema, nada mais. Digite 99 e confirme. Pronto seu voto está anulado com o maior prazer.

    Responda
  9. Jane

    Reforma política já. E já será tarde, porque nestas eleições ainda seremos obrigados a votar. Com o voto facultativo, o candidato terá, por primeiro, que convencer o eleitor que vale a pena votar. Parabéns Folha.

    Responda
  10. Biotherm Homme

    Uma reforma política séria tem de passar pelo fim da obrigatoriedade do voto. Parabéns à Fo-lha por levantar essa bandeira.

    Responda
    1. von kaio

      O voto facultativo é o sonho das militâncias organizadas,pois enquanto os apolíticos fossem veranear,aqueles aparelhariam o estado de forma aparentemente legal...

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.