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• Monstro de duas cabeças

1. LM RJ

   14.mai.2014 às 13h21

   Goste se ou nao d a rússia de putin, fatos são: trata se do maior produtor de gás natural (1/4 da produção mundial, vendida a europa através de dutos localizados na ucrânia), trata se do 2º maior produtor mundial de petróleo, trata se de poderio bélico, somente comparável ao dos eua, trata se de um país q pelos motivos expostos, vem, ao lado da China, continuamente questionando a hegemonia do dólar como moeda mundial de referência... Não compreender tais fatos é não compreender conflito atual

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2. Nem Um

   14.mai.2014 às 6h00

   É possível que todo o afrouxamento monetário promovido pelos bancos centrais desses países não esteja se traduzindo em crescimento econômico, devido esse dinheiro estar sendo injetado principalmente em agentes financeiros que prefiram investir em outras aplicações do que em produção e consumo. Possivelmente deveriam investir mais diretamente nos consumidores, distribuindo mais renda e criando demanda, através de bolsas aos mais pobres, como no Brasil. A concentração de rendas reduz o mercado.

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3. Nem Um

   14.mai.2014 às 5h42

   Podemos especular que possivelmente a dificuldade manifestada de traduzir esse forte afrouxamento monetário em crescimento (e em inflação) seja que os recursos em dinheiro injetados na economia não estão sendo direcionados ao consumo popular e investimentos produtivos, sendo principalmente desviados para outras formas de aplicação pelo mercado financeiro, principal beneficiário dos montantes. Talvez falte lá dar esse dinheiro diretamente aos pobres - uma bolsa contra a pobreza, como no Brasil.

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4. Nem Um

   14.mai.2014 às 5h35

   A recuperação dos EUA, UE e Japão, pós 2007, vem ocorrendo, mas de forma bem mais lenta que o esperado pelos seus respectivos governos. Essa recuperação é motivada pelo principal instrumento que têm à disposição, o significativo aumento pelos bancos centrais da quantidade de dinheiro em circulação nesses países e taxas de juros baixíssimas. Isso impediu uma queda no precipício de nova depressão (pior que a dos anos 1930), mas vem sendo insuficiente para fazer decolar a economia.

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