Opinião > Editorial: Estação suspeita Voltar
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O mais interessante na cobertura desse escândalo é o cuidado que se tem tido para poupar nomes de polÃticos que estão no comando de São Paulo há quase 20 anos. Até parece que um "combinemos" dessa magnitude possa ser engendrado por meros servidores de confiança, sem a desconfiança (sabença) de quem os nomeia.
Democracia patrimonialista, a aristocracia estatal repaginou o Absolutismo, cabendo aos neoservos apenas o direito de pagar impostos!!!!!!!
Mais uma rodada de descobertas acerca do cartel de trens, como tem sido chamado, mas é tão somente corrupção pesada pura e simples, e o surgimento de novas informações, enfim, poderão colocar o nome do até agora poupado não se sabe porque o governador Geraldo Alckmin. marcos barbosa - casa branca-sp
São complexos os mecanismos que levam à constatação de um desvio em licitações. A formação de cartéis é difÃcil de ser estabelecida ou de criar estruturas que a evitem. Entretanto, há boa vontade com determinados governantes, seja por parte de quem deve investigar, seja por parte da imprensa. O caso do metrô é um deles. Há muito que o governo paulista precisa ser confrontado com seu discurso: ou é incompetente e portanto nada deve aos desvios ou, tendo competência é parte dos deles.
O roubo, licitações de cartas marcadas, favorecimento, etc ... estão em todas as administrações ,independe de partidos. Não adianta tribunais de contas com membros escolhidos pelo próprio executivo.Qual a independência que tem? Além do alto custo que representam qual a verdadeira função desses órgãos ? Homologar as roubalheiras praticadas?
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