Opinião > Editorial: Condutores do caos Voltar
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(porque) apenas dez (10%) por cento dos Trabalhadores da Categoria Profissional aprovaram o acordo enquanto a maioria, diga-se esmagadora de noventa (90%) por cento, foi contrária segundo se depreende do Editorial e causou sérios transtornos aos demais.porque prejudicou a todos indistintamente, de sorte que não devemos criminalizados, como resulta da reportagem, por defender suas reivindicações, exceto os meios violentos usados. A responsabilidade é da Representação Sindical e da Prefeitura.
O Regime Democrático assegura a todos a liberdade de expressão, de locomoção e de opinião dentre outros, como ao Editor e a nós, meros leitores. Tivemos outras manifestações de insatisfações, algumas com vandalismo e violência contra coisas públicas e privadas pelo simples objetivo de causar prejuÃzos. No caso, o realce reside no manifesto prejuÃzo e desconforto causado à população, impedida de locomover-se ou trabalhar, mas não podemos perder de vista a pÃfia Representação Sindical porque
O caos em São Paulo comprovou que os pelegos plantados pelo partido,tido como representante dos trabalhadores,não representam as suas bases.Ficando a Cut,e os Ministérios afins sem função...
As lideranças deste sindicato estão iguais as nossas lideranças polÃticas. Estão completamente por fora do que está acontecendo.
Editorial com muito bom senso, atualmente escasso em nosso meio.
O gover.no fe.deral sempre tratou o trabalhador como estupido, e nao existe nada que demostre mudança nestas praticas.
Na última visita aos Estados Unidos chamou a atenção uma paquinha na traseira de um caminhão anunciando vagas para motoristas, com um salário anual de US$65 mil dólares por ano, ou seja mais de US$5 mil por mês. Nada justifica o comportamento dos motoristas e cobradores de SP, mas convenhamos, eles ganham muito pouco, além de terem que dirigir verdadeiras carroças, sem ar condicionado ou câmbio automático e num tráfico infernal.
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