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  1. PH Andrade

    Pasquale, aproveito para acrescentar um outro erro muito comum cometido com certa freqüência pela imprensa, talvez no afã sensacionalista - misturar os conceitos de "bêbado" e "sob o efeito do álcool". Não é correto nem justo nem razoável dizer que um motorista que foi pego no exame do bafômetro com 0,3 decigramas de álcool por litro de sangue estava "bêbado", porque não estava. Veja que para evitar a repetição de termos, muitas vezes a mídia comete imprecisões nocivas ou até mesmo difamatórias.

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  2. RenataSP

    Qual é a surpresa de não terem entendido? Boa parte dos advogados tem seriíssimas dificuldades de ler um texto, compreendê-lo e interpretá-lo (competências distintas). Boa parte também revela dificuldades redacionais. Não é porque passou no Exame da Ordem que necessariamente se mostrará competente nessa tarefa. Quanto ao comportamento agressivo, a vida tem me mostrado que quanto maior a deficiência acadêmica, maior a presunção cognitiva.

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  3. Gustavo

    Caro Pasquale, Sempre leio sua coluna e a anterior me chamou a atenção porque sou delegado de polícia. Confesso que estou surpreso com essa reação, visto que a coluna anterior é clara e precisa.Há colegas que enxergam os crimes de homicídio de trânsito como dolosos, em que não há intenção de matar. É o que chamamos de dolo eventual, não há intenção, porém se assume o risco de produzir a morte. Não é o meu entendimento, pois não vislumbro nesses crimes espaço para o dolo. Parabéns pela análise!

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