Ciência > Houve excesso de otimismo com o DNA, diz líder do Projeto Genoma Voltar
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Lembro de ter lido numa reportagem sobre um projeto dos EUA de Mapeamento do Cérebro. Na reportagem, Obama fazia uma comparação ao Projeto Genoma. Disse que para cada dólar investido no Projeto Genoma, o governo obteve um retorno de 140. Isso me leva a crer que o excesso de otimismo deva ser sobre sua dimensão qualitativa ( potencial realizado), não ao quantitativa (quanto que o projeto gerou de retorno ao investido)
Parece que perderam a chave no escuro e estão procurando no claro, que ouviram o galo cantar e não sabem aonde. Mas continuem trabalhando que logo, logo, pegarão o rumo certo. Mas os benefÃcios são coisas para as próximas gerações, para a nossa já não há tempo. Mas alguém tem que plantar, mesmo que a colheita seja feita por outros. É assim mesmo que as coisas funcionam.
O entrevistado diz que a fraude é pequena, mas não dá para saber, pois o volume de produção cientÃfica é tamanha que instituições ou grupos de cientistas que poderiam testá-los, somente o fazem por amostragem, e apenas nos trabalhos de mais impacto. O que existe de ciência lixo por aà não é brincadeira. Há também muita ciência baseada com resultados apenas em estatÃstica, sem mostrar as causas em si.
Pra quem tiver grana, o mundo será maravilhoso.
ilusão, a morte vai continuar sendo democrática.
Como é bom acordar de manhã e ler uma notÃcia como esta.
O projeto genoma foi um grande fiasco. Vai demorar milhares de anos para se entender o que significa toda aquela informação, não havia nenhuma necessidade de se gastar tanto dinheiro em uma "corrida" inútil para ver quem chegava na frente, essa decodificação poderia ter levado 40, 50 anos mais, teria sido muito mais barato, e o dinheiro que se gastou teria sido melhor empregado na pesquisa prática de cura de doenças.
Mas poderia ser revolucionária (a descoberta) se não fosse o lobby da indústria farmacêutica que impede o crescimento da pesquisa epigenética. Já poderÃamos estar criando formas praticamente naturais e sem custo de desenvolver tratamentos para as mais diversas doenças, se isto estivesse em foco. Epigenética deveria ser o futuro, mas as empresas e o capitalismo não é interessado em seres humanos, mas sim em lucro.
É importante destacar, o apoio do NIH a um projeto voltado ao estudo de formigas brasileiras para identificar agentes antifúngicos com potencial para serem transformados em novos medicamentos em cooperação com a FAPESP. Esse estudo visa combater o crescente problema de resistência microbiana a antibióticos. A pesquisa será liderada por Monica Tallarico Pupo, da Universidade de São Paulo (USP), e por Jon Clardy, da Harvard Medical School. Enquanto o governo dorme, a ciência avança.
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