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  1. Ma

    Dilma, o PIOR governo da historia do Brasil.

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  2. celiavasconcelos

    Lá atrás, bem antes das eleições a maioria achava a medida correta . Agora ela tá errada? Talvez até esteja mesmo já que Aécio elogiou-a.

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  3. Maquiavel

    A verdade é uma só... o "modelo" econômico e político brasileiro chegou ao fim... Ou se reestrutura toda a cadeia econômica e política ou em cinco anos... o "caos" se instalará... e aí então, será "cada um por si".

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    1. Vinicius Torres Freire

      Prezado Maquiavel, de fato se continuarmos nessa situação por mais cinco anos a situação ficará bem conturbada, embora eu não acredite em caos. Temos democracia e meios de resolver problemas. Mas, concordo, estamos perdendo muito tempo num país ainda pobre e com tantas coisas básicas para resolver. Um abraço, VTF.

  4. svarat

    O modo9 desse governo promover o crescimento assemelha-se ao sujeito que tenta erguer-se do chão puxando os próprios cabelos.

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    1. Vinicius Torres Freire

      Exatamente isso, Svarat. Um abraço, VTF.

  5. ZEUS

    Medidas eleitoreiras tomadas sem nenhuma avaliação tecnica concreta para o futuro. Não apredenderam nada esse tempo todo

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    1. Vinicius Torres Freire

      Prezado Zeus, concordo. Até agora, não demonstraram ter aprendido grande coisa. Espero que, passada a eleição, sejam que for o presidente, a gente veja o retorno da racionalidade básica, pelo menos. Um abraço, VTF.

  6. SAPÃ O

    E como sempre, os setores que mais empregam na economia ficaram de fora, ou seja, quase todo o setor de serviços, principalmente o comércio.

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  7. Zero Berto

    A mesma grande besteira que todos os (des)governos das ultimas décadas cometeram neste nosso gentil país: sempre beneficiar empresas que visa exportar, desta maneira, o ganho em competitividade é automaticamente transferido para o felizardo consumidor de países do Hemisfério Rico!!! Quando vamos pensar em beneficios para empresas, que ao mesmo tempo signifique vantagem para o sofrido consumidor brasileiro??? O nosso mercado funciona ao contrário dos de países democraticos e realmente livres..

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    1. Vinicius Torres Freire

      Prezado Zero Berto, obrigado pelo comentário. Ainda não fechei um levantamento de quem ficou fora (e quem preferiu ficar fora) do benefício. Você teria um levantamento desses dados? Um abraço, VTF.

  8. pedro volpe

    Vinicius, os 20% sobre a folha foram substituídos por um imposto de 1 ou 2% sobre o faturamento, as empresas não ficaram totalmente livres desses 20%. Essa redução é só um esparadrapo como você brilhantemente analisou. Outro detalhe: a legislação dessa desoneração é confusa, com inúmeras regras... Nossa legislação trabalhista precisa ser mais dinâmica, ela engessa as tomadas de decisões e por fim essa desoneração não vai aumentar o deficit da previdência???

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    1. Vinicius Torres Freire

      Prezado Pedro, sim, a contribuição passou de 20% sobre folha para 1% a 2% sobre faturamento. Obviamente, as empresas que ficaram no programa tiveram benefícios. Sim, o déficit da Previdência a princípio, pelo menos aumentou, tendo de ser coberto por recursos do Tesouro, no fim das contas tributos, que estão em falta. Enfim, com mais dívida. Um abraço, VTF.

  9. Carcará

    Muita esquisitice para quem dias atrás P rome T ia reduzir o lucro das empresas. Esse negócio de criar emprego e diminuir demissões é papo furado. Mais medidas eleitoreiras e como sempre a conta vai sobrar para o consumidor. Está as avessas do que pregou durante mais de vinte anos. São todos iguais. Alguém já dizia: "Político pensa uma coisa e faz outra". Parafraseando promete uma coisa e não faz.

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  10. Nem Um

    Correta análise. A solução é reduzir fortemente o déficit público, por todos os meios disponíveis, inclusive a redução concomitante do montante de juros pagos pela dívida, bem como promover a desvalorização do câmbio, para a indústria ganhar competitividade e crescer. Mas, e a carestia, dessa forma não vai explodir? Sim, aumentará num primeiro momento, mas o governo pode perfeitamente reajustar os salários na mesma proporção e tudo se normaliza, mas sem os déficits e a sobrevalorização cambial.

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    1. svarat

      Sei sim, vá esperando.

    2. Nem Um

      Caros demais comentaristas e Svarat, se você acredita na Lei da oferta e procura, como acho que acredita, entenderá o que vou dizer. Não existe corrida entre câmbio, preços e salários, isto é, a chamada inflação inercial. Se o governo cortar o déficit e deixar de emitir moeda, mesmo com o câmbio desvalorizado e os salários devidamente reajustados (pela carestia anterior), os preços acabarão se estabilizando, porque não haverá quantidade de dinheiro no mercado para sustentar novas elevações.

    3. Maquiavel

      Reforma tributária e fiscal, reforma política, reforma educacional, tudo o que os phetebas prometeram e não cumpriram... "queimaram a gordura" do plano real e agora, estão "queimando a carne"... só sobrará o "osso"...

    4. svarat

      Hahaha, que bobagem Nem Um, o resultado disso será uma corrida infernal entre câmbio, salários e inflação, que sempre será ganha pela inflação. Não tem como fazer isso, não estamos mais na década de 50 ou 60, o golpe da inflação não tem mais como dar certo, esqueçam. A longo prazo o resultado será hiperinflação na certa.

    5. pedro volpe

      Ninguém se cura do c/â/n/c/e/r tomando água com açúcar. Medidas duras são necessárias, evita-las hoje só as torna mais duras lá na frente. Se Dirma ganhar, ela deixará o planalto daqui há 4 anos com a presidente mais impopular da história do universo, pois os esparadrapos não curam c/â/n/c/e/r/.