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• Editorial: Papel histórico

1. JOSELINO

   31.mai.2014 às 21h38

   Um certo espanto causado pelo rumoroso mensalão parece resultar não de um destempero, digamos, mas talvez de uma certa pitada de independência de tão distinta corte. Seria um indício de república? A surpresa parece advir da condenação por sim mesma. Ou será que nunca antes nesse país houve delitos cometidos por altas figuras do poder político e econômico que também não devessem ter sido processadas e condenadas? Será que dessa vez faltou camaradagem?! Jose Lino

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2. Déjà vu

   31.mai.2014 às 13h44

   Joaquim Barbosa nos fez lembrar daquela canção de Tom e Vinicius: "Se todos fossem iguais a você"!!! - Rarrarrrá!!!!!!

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3. Déjà vu

   31.mai.2014 às 13h40

   Não é o tamanho a pena que inibe o delito e sim a certeza da punição!!!!!!!!!

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4. Spina

   31.mai.2014 às 7h21

   Não há méritos, ele simplesmente cumpriu a sua missão.

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   1. Julia

      31.mai.2014 às 21h31

      Concordo. No Brasil, quando o sujeito cumpre sua atribuição de maneira correta e exemplar, etc., ele é um herói...

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   2. CALÃ

      31.mai.2014 às 11h03

      E cumpriu sua missão com sabedoria e louvor. Parabéns ilustre ministro JB.

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5. jotaefe

   31.mai.2014 às 7h09

   Não há papel histórico de JB, exceto se for considerado como ponto fora da curva nas relações entre justiça e política.Durou pouco o "marco divisor de águas" da nossa justiça. Influenciado pela opinião pública via mídia, votos de ministros comprometidos com sua indicação, uso de teoria estranha à justiça e a revolta íntima de JB. Pois sabia que, não fosse pela sua cor não teria sido indicado.JB foi, talvez de forma inconsciente, eficaz instrumento de execução de um plano maior de ação política.

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   1. Peter J

      31.mai.2014 às 16h55

      Jota. Tudo q você cita, são fatos acontecidos bem posteriormente à indicação. É uma outra discussão. Nada ver com a afirmação de que se ele não fosse ne gro não teria sido indicado. Concordo com você: a indicação de Toff oli foi po lítica e ñ por ser branco. Dos dois últimos também, mas estes têm ao menos background jurídico. Quanto ao TDF (que nada tem a ver com a indicação), JB não decidiu sozinho. Foi uma decisão conjunta. O TDF existe e é utilizado no mundo. Discute-se quando e como.

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   2. jotaefe

      31.mai.2014 às 15h49

      Peter,toda indicação tem componente político.Notório saber de um magistrado deixa de ter valor quando questões menores pesam mais que os elementos que deveriam nortear um julgamento racional e imparcial.A primeira exceção que JB deveria ter desconsiderado seria a inédita aplicação da TDF,pois leis vigentes deveriam valer para todos.Como também não deveria ter feito interpretações subjetivas,sua leitura vingativa da lei,esta de aspectos já consagrados.Vai negar a influência da mídia sobre JB?

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   3. Peter J

      31.mai.2014 às 9h54

      Jotaefe, bom dia. Se apesar de todos os títulos acadêmicos no Brasil e no estrangeiro, publicações e saber notório, foi por causa da cor que Barbosa foi indicado, eu lhe pergunto: quais foram os credenciais de Toffoli? Várias vezes reprovado em concursos para juiz, nenhuma pós-graduação, nada publicado. Ah! Esqueci. Ele foi advogado do P T. Bom fim de semana!

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6. roprof

   31.mai.2014 às 7h02

   Realmente, se ele tivesse usado o mesmo rigor para com o mensalão tucano(mais antigo e embasado em provas) que usou contra o ditomensalão do PT ele estaria acima de qualquer crítica e teria escrito seu nome no panteão dos grandes brasileiro como Rui Barbosa, Evandro Lins, Afonso Arinos O problema é que se deixou levar pela mídia interessada em expor ao máximo um e esconder o outro.

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