Esse texto não cola, politica de consumo em detrimento de desenvolvimento e investimento uma hora da pane.

Se tivesse mantido a política "feijão com arroz" teria crescido mais, não muito, porque os problemas de produtividade de nossa economia vão além disso; mas certamente teria crescido com menos inflação, dívidas, subsídios e distorções econômicas e, com mais confiança e previsibilidade, estaria talvez em condições de entrar em 2015 crescendo a uns 3% de maneira sustentável.

Uma das mais interessantes e corretas análises do colunista. Com os desequilíbrios mencionados, ficou realmente difícil voltar a crescer forte. Portanto, deve-se começar por substancial corte do déficit público, através do fim dos subsídios e controles de preços e redução dos juros, seguida de forte desvalorização cambial (para ganhar competitividade externa e crescer), tudo acompanhado das devidas correções salariais, sem novas emissões monetárias (para retorno da estabilidade de preços).

Dilma, Faca um Favor ao Nosso Pais, Peca Demissao!