Paul Krugman > Sobre a negação da desigualdade Voltar
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Como ele próprio admite, Krugman é um daqueles que ajudam a perpetuar a desigualdade, objeto central das suas crônicas enfadonhas. Ele está de saÃda de Princeton e com o pé na CUNY (City University of New York), por meros US$250.000 por ano. A curiosidade é que o doutor terá função acadêmica mÃnima, pois a CUNY o quer para servir de mascote, já que universidade milita fortemente no lucrativo negócio de combater a desigualdade. Do as I say, not as I do!
Os alunos de Princeton desta época são azarados de terem um sujeito com a cabeça dominada pela ideologia marxista e profundo ódio contra os ricos. No EUA existe desigualdade, sim, claro, existe, os seres humanos ñ são iguais, se seres humanos fossem iguais as formigas então ñ terÃamos desigualdade... Mas, apenas os invejosos marxistas detestam ricos, ricos ñ são o problema, o problema é se existem muitos pobres, e no EUA, com 300 milhões hab. o IDH é um dos melhores do mundo, isso é q importa.
PS. Sem citar os demais tigres asiáticos (Cingapura, Taiwan, Hong Kong, Coreia do Sul) com grande progresso nos últimos 20 anos, a Ãfrica do Sul, México, Brasil e Rússia q melhoraram a qualidade de vida das pessoas, e por fim, sem mencionar os paÃses da Europa Oriental e da URSS desmembrada q até 20 anos atrás eram socialistas e viviam na penúria e hj, 20 anos depois da libertação da miséria socialista, já tem boa qualidade de vida.
O progresso da China e da Ãndia nos últimos 20 anos, q tirou da miséria absoluta mais de UM BILHÃO de pessoas e as elevou a um padrão bom de qualidade de vida refuta alegações q a desigualdade aumentou. O resto são tolices ideológicas de gente q quer ser iludida e o livro do francês trapaceiro, tal qual Marx, é perfeito para essas pessoas alienadas.
Surpreende que os artigos deste articulista sejam, em geral, tão pouco debatidos pelos leitores da FSP. A posição polÃtica dele é bem clara. Centro-esquerda. O livro de Piketty ainda vai dar muito pano para manga. Os comentários até agora, em periódicos brasileiros e estrangeiros, são na sua maioria interpretações mais de caráter polÃtico dependendo da posição ideológica de quem comenta. Com o tempo as coisas ficarão mais claras.
O livre pensar torna o pensamento tão crÃtico e livre que a verdade deixa de existir de modo que 'ninguém é dono da verdade' e cada um pode pensar o quê quiser que seu pensamento é verdadeiro ( mesmo que não seja ! ) ; a ficção espalha-se pelas artes todas ; etc.
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