João Pereira Coutinho > Fascismo light Voltar
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Como eu gosto de ler coisas inteligentes, profundas e coisas que dizem dos véus que recobrem a nossa sociedade, impondo comportamentos e preconceitos. Véus esses que vêm num formato de discurso amável e vai penetrando até entrar. É como um câncer silencioso. E tudo em nome do social. Cuidado. O discurso tem que ser compatÃvel com a atitude. Falou-se muito e fez-se o contrário. A mentira, essa é a maior arma destes mandatários.
Discordo. O que está em jogo é o direito dos não-fumantes (principalmente aqueles com problemas respiratórios) a não respirar, nem sentir cheiro de fumaça; direito esse ao qual o autor do texto não dedicou nem uma linha.
É que ele ampliou o olhar e focou o ato. Esse ato é imperioso.
Sendo ou não de Spencer a frase, continua valendo que "a liberdade de cada um termina onde começa a liberdade do outro". OK que o livre arbÃtrio permita a cada um matar-se como queira mas se eu quero entrar naquele restaurante com aquele cardápio e, não sendo fumante, por quê serei obrigado a entrar em outro restaurante que não tem o cardápio que eu quero?
OK. para tudo uma solução. espaços dignos para ambos num mesmo local. Eu disse dignos e não como em aeroportos que dedicam cubÃculos para fumantes.
Como faço quando um fumante joga fumaça no meu rosto no restaurante? Devo pagar a conta e ir embora?
O fumo faz as pessoas serem grosseiras e injustas? Se conprovada a tese,mais uma razão para parar de fumar.
Vou ativar sua atividade cognitiva, Sr. Oliveira. A minha pergunta, é óbvia, se referia a restaurantes e espaços públicos que permitem o uso do cigarro.
Não mas pode dizer a ele que não gostaria de fumar junto aquele ou outro cigarro qq. As pessoas podem passar dicas de cidadania no dia a dia e se encontrar alguém truculento pela frente, somente agradeça e chame o gerente e peça um desconto na conta pelo dissabor. É uma questão de bom senso.
Trazer o "politicamente correto" nesse assunto é desviar do cerne da questão. O sujeito tem o direito de escolha no q lhe diz respeito como indivÃduo. Fumar em ambiente fechado é impor o malefÃcio a outros. A isso, fumante é cego, surdo e mudo!
A ignorância mata mais que cigarro ou qualquer outra coisa.. Uma pessoa responsável usa tudo que a natureza lhe dispõe de maneira equilibrada. Bebidas, cigarro, as ditas (drogas) usadas com equilÃbrio e bom senso não faz mal. O que faz mal é o excesso de qualquer coisa. Experimente tomar esta água imunda que pagamos caro em vez de tomar água mineral, vc certamente ficará doente. O mal está no mau uso e não nas coisa. Simples. Só a maioria não percebe. Quem se cuida não precisa de médico.
Fascismo disfarçado de bom mocismo. TÃpico de uma sociedade infantilizada e sem responsabilidade. Abre precedentes para leis piores. Os micos adoram este tipo de coisa.
Sr João Coutinho. Vossa Senhoria escreveu um texto que deveria ser lição obrigatória em todas as escolas deste paÃs atrasado, chamado Brasil. Parabéns.
O que seria zapping?
Talvez o sofá e a tv. Ficar zapeando, trocando, buscando canais.
Ué??? mas todos querem liberar o cigarrinho de marijuana... ah... entendi... o cigarro não pode, é "politicamente correto" banir o uso, já a marijuana não... afinal de contas, ela é medicinal... ou até mesmo, vocês podem fumar crack à vontade... e receber um dinheirinho do governo...
Dilma, o PIOR governo da história do Brasil.
Fumante dos “bons” costuma mesmo partir de um equÃvoco mais do que superado: não há relação entre fumo e doenças graves, e blablablá. Vai daà que o colunista abraça a lógica do fumante, cujo absoluto egocentrismo o impede de ter mÃnima noção do outro. Só querem acender seu cigarrinho onde e quando lhe der na telha, não importando o quanto empesteiam o ambiente e os pulmões de quem estiver no seu entorno.
Não é totalmente verdade isso, nem todo ser humano é igual. Há os arrogantes que fumam e há fumantes educados.
Como não há jeito de os fumantes se submeterem a normas de boa convivência, para eles a lei! E para os não fumantes, a lei é mais que bem vinda.
Brilhante texto João. A verdade nesta história toda é exatamente o que você apontou: a saúde pública é apenas um subterfúgio para o real objetivo desta gente autoritária, que é controlar a vida das pessoas em nome de um suposto bem, tanto para a sociedade como para a própria pessoa, que ignorante e incapaz de avaliar os impactos negativos de seus escolhas, precisam ser tuteladas por um estado paternalista e neurótico.
Brilhante Maria Eugênia!
Sabidamente o governo está se lixando para com a saúde do cidadão,preocupa-se apenas com as despesas hospitalares.Portanto todos aqueles que possuem seguro privado,após haverem firmado um termo abrindo mão da saúde pública,que intoxicas sem-se a vontade...
Como sempre, texto brilhante, ideias modernas, fugindo do patrulhamento do politicamente correto! Parabéns. Só acho que faltou ser menos condescendente na socialização do prejuÃzo. Quem assume o direito de fumar, deve assumir os riscos de ter um custo maior no tratamento, quando necessário, mesmo nos sistemas de saúde públicos. Da mesma maneira, com outros hábitos, independente da legalidade ou não da substancia (alcool, drogas em geral), exerçam a vontade o direito de consumir, mas assumam as c
Zero Berto, não sei, já và muita gente que não fuma com câncer, e muita gente que fuma com saúde, minha mãe é uma delas.81 anos e zero bala.
Você fuma crack? "Ain, toma aqui R$ 200,00 de auxilio, um emprego e moradia grátis." Você fuma cigarro? "Sai daqui com seu bastão do cancêr! Seu fumante fedido! Não quero você emporcalhando meu cabelo no bar"
Tabaco não vicia nem mata. Está provado cientificamente.
Ambas são drogas nocivas que devem ter seus malefÃcios controlados pelo Estado, dentro de suas particularidades. O mesmo "auxÃlio-crack" que você critica é verificado nos rios de dinheiro que o SUS gasta para o tratamento de doenças decorrentes do tabaco.
Este negócio do estado querer controlar as pessoas é coisa de ditadura comunista, eu sou ex-fumante, se ficarem enchendo muito o saco por causa de cigarro vou voltar a fumar e tocar fumaça pra todo lado.
João Pereira Coutinho superou-se a si próprio aqui. BelÃssima página, lúcido raciocÃnio. Uma lição para as mentes tacanhas e retrógradas, adeptas do totalitarismo estatal.
É justamente essa premissa torta que desvirtua a discussão sobre drogas, sejam lÃcitas ou ilÃcitas. Por mais que o governo tolere determinadas substâncias, não significa uma liberação indiscriminada. Há, sim, que se criar mecanismos para que o uso não desrespeite a liberdade do outro. Ao revés, cria-se a ideia de que, com a maconha por exemplo, teremos uma horda de hippies consumindo a erva por todos os cantos do paÃs. E, quanto à tributação, procure saber como funciona o IPI antes de comentar.
Há oito anos, no aeroporto de Quito ou Lima, entrei num imenso e ventilado bar, e único bar destinado aos fumantes. Havia grandes balcões onde pessoas bebiam, fumavam, conversavam e riam. Uns levam uma vida saudável para não morrer, outros, uma vida estragada para viver.
A lei foi aprovada pelo congresso em 2011.Após diálogo com os setores envolvidos e a indústria, o governo está regulamentando-a. Se não o fizesse , diriam que o ele desrespeita o congresso.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Tanta besteira dita em tão pouco espaço! O governo toma essa atitude autorizado pela maioria da sociedade através de seus representantes. Negar , nessa altura do campeonato, a relação entre fumo e doenças cardiovasculares e câncer é de um primitivismo sem tamanho ( para ser educado) . O governo, autorizado pela sociedade, está proibindo no espaço público. Na sua casa cada um faça o que quiser. mas o que importa para alguns é falar mal do governo.
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