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  1. flavio

    Terceiro comentário, anterior a ser moderado.

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  2. flavio

    Meu comentário anterior "passará por moderação". Poderia a Folha dizer qual termos são "moderáveis" no que foi escrito?

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  3. flavio

    Hélio, mais atenção! Já salientaram que, por óbvio, quando se faz cesariana em paciente agonizando após tentativas erradas de parto vaginal, a conta da morte será debitada à cesariana. Da mesma forma, a escolha por interromper a gestação, por cesariana, antes de feriados, não envolve necessariamente a conduta médica. Pode - e é em elevado percentual - escolha da paciente que, vendo a possibilidade de entrar em trabalho de parto no feriado, sem seu médico, prefere adiantá-lo. De novo mais atenção

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  4. ropozzi

    O Congresso Americano de Ginecologistas e Obstetras publicou o consenso no atendimento ao parto. Trata-se de um texto para profissionais em saude mas deve ser lido atentamente para que se tirem conclusões corretas.

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  5. AA

    Colunistas deveriam ser mais responsáveis e antes de colocar informação em seus textos deveriam avaliar melhor a veracidade uma vez q atualmente a manipulação de informação tornou-se norma, os "politicamente corretos" ñ tem escrúpulos em prol de suas "causas". Temos 2 situações: cesarianas feitas por quem tem plano médico e por quem ñ tem (SUS ou nada) q são a imensa maioria, no primeiro caso existem muitas cesarianas, obviamente, no segundo caso o Brasil é igual aos demais países do mundo.

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    1. AA

      É óbvio q as mor.tes em parto normal diminuíram, uma vez q todos os partos com risco fazem cesariana! Para muitos é impossível perceber isso... Acho essa conversa uma doideira, fruto do baixo nível de escolaridade atual em todas as camadas da população. No passado qdo ñ tinha cesariana a porcentagem de mort.es em parto normal era enorme, até rainhas morriam no parto. O ser humano ao andar ereto criou problemas no quadril q dificultam o parto normal, exames determinam o grau de gravidade.

  6. abf

    Parto normal no sistema atual de atendimento por "individuos obstetras" ao inves de "equipes obstétricas" em gestantes com carreiras profissionais e "maternais" planejadas, sem a estrutura domicilar de apoio de outrora( mãe, sogra, babás) é um "luxo" difícil de ser suportado pelos obstetras, pela paciente e pelos familiares de ambos, devido à imprevisibilidade da data e duraçao do procedimento. Cesareana oferece segurança e previsibilidade a todos, incluindo o RN. Daí a preferencia.

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  7. Stella

    Roleta russa é chegar à maternidade querendo um parto normal, o risco de sair de lá com a barriga cortada é gigante. Não é atoa que tantas mulheres estão optando por parto em casa.

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