De verdade, de verdade, falta educação informal, aquela que vem com o bom senso, praticada por cidadãos como: cordialidade, respeito por si e pelo outro, cadê a elegância? Mas, nada nos inspira a sermos elegantes, numa nave conduzida por aloprados que falam mal dos que cresceram e a inveja é tamanha que precisam "meter a mão" para serem bem posicionados.???...

Achei muito importante dizer que um projeto, um planejamento, uma organização, pois me parecem sempre medidas "apaga-incêndio". Tudo afobado, nada concretizado, balbúrdia e nessa baderna, propícia a sumirem coisas, é claro que será mais oneroso, enfim, Hélio, gostei. Simples e claro.

No Brasil, 11% da população entre 25 e 64 anos tem ensino superior, A Organização para a Cooperação e desenvolvimento Econômico recomenda em torno de 30% como um nível adequado. (Dados de 2013).

Matéria mal elaborada. Claro que a eficiência dos gastos com educação e condição essencial para se atingir educação pública de qualidade. Agora, dizer prematuramente que 10% do PIB e muito, comparativamente, aos gastos médios com educação nos países desenvolvidos, sem uma análise da realidade, principalmente, da organização educacional desses países, e querer ser do contra, no mínimo.

Quem acredita nesses 10%? Os primeiros R$15 bilhões daquele leilão do campo de Libra, do pre-sal, já não foram todos desviados para o caixa do governo e ajudar no superávit primário? puro enrolation.

Continuando, temos que empreender um esforço muito grande ainda em instalações físicas adequadas para uma parte significativa de nossas escolas. Precisamos valorizar financeira e socialmente os professores, principal insumo da educação. E mesmo essa valorização deverá demorar a repercutir na qualidade , até que estudantes de melhor desempenho se sintam motivados e procurem as carreiras ligadas ao magistério. Hoje vão para a carreira, normalmente, aqueles de pior desempenho.

Olha, se estamos sempre dizemos que estamos assim ou assado por baixo índice de escolaridade e ,em algum momento queremos superar esse quadro é normal pensarmos que teremos que gastar por algum tempo mais do que aqueles que já estão mais bem posicionados. Com relação a buscar planejar eficientemente para depois investir, se não tem a possibilidade de investimento garantido par que planejar?

Perfeito, tudo funciona assim, primeiro devemos arrumar a casa e só depois investir, pois senão corremos o risco de todo investimento ir para o ralo.

O articulista desta vez fez uma coluna no modo" eu acho, porque eu acho, porque eu acho. Sistema de educação disfuncional se resolve com investimento bem dirigido, é claro, mas é preciso, mesmo que por médios períodos investir muito, para fazer o "catch up". Não chegamos nisto, nem estamos perto na verdade. Para quem tem nível superior e Doutorado, é pediatra e ensina, como eu, 10% parece pouco, haja visto a crise financeira das universidades estaduais de São Paulo, que precisam de dinheiro.

A má qualidade da educação no Brasil ñ é devido a falta de dinheiro... o problema é a má qualidade dos professores - especialmente na área de humanos onde o conhecimento da matéria é zero e o "conhecimento" de crítica marxista é o único "conhecimento". Os q falam sobre educação deveriam ter o bom senso de ir averiguar o q está acontecendo em sala de aula... e fácil de conferir isso! Existem milhares de vídeos feitos em salas de aula pelos próprios alunos para mostrar as palhaçadas acontecem.

10% do PIB não seria muito, seria adequado. Eu digo "seria" porque eu sei que isso jamais se realizará no governo peteba.

10% do PIB não seria muito, seria adequado. Eu digo "seria" porque eu sei que isso jamais se realizará no governo peteba.

Deveríamos também abandonar essa panaceia de universidade para todos. Universidades devem ser apenas para formar a elite intelectual do país e não para dar diploma de administração de empresas para auxiliares de escritório...um eletricista, um mecânico, um técnico em informática e um técnico em edificações, são muito mais valiosos do que centenas desses diplomados que não servem para nada.

,,,os filtros verticais por onde circulam as verbas devem ser depurados, inclui, também, a responsabilização/penalização dos não cumprimentos de metas. É fundamental considerar as resistências e permanências como obstáculo de implantação de "coisas novas" no setor educacional.

Logo irão começar as gambiarras, cidades vão colocar dezenas de gastos de outras esferas como custos de educação. Assim como as multas que deveriam ter destino certo. No caso melhoria do transito mas entra no caixa geral.

Quem ve isso pensa que essa terra de ninguém é séria

Hélio, você têm apenas 30% de razão, o aumento do orçamento vai sim colocar a educação no nível desejado. Mais educação é igual a menos hospitais e menos cadeias.

Não acredito que uma rubrica possa impedir que se desvie verba. Me parece que dessa "rubrica" estão saindo gastos que não são com educação. Vide o "monte" de livros didáticos jogados no lixo todos os anos. A quem interessa.

Em 2009 os sul-coreanos gastaram apenas 5% do PIB em educação mas possuem um dos melhores sistemas educacionais do mundo. Como eles fazem isso? Simples, valorização e preparação dos professores, participação total da família no processo e um Ministério da Educação voltado para a eficiência e competência.

Marcando posição do contra ,apenas isto,sem maiores explicações ou justificativas sobre porque não aplicar tal percentual.