João Pereira Coutinho > O mundo é dos bárbaros Voltar
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Existem 2 tipos de socialismo/marxismo: o q usa a luta armada, e o que usa a ação "cultural". Lenin e Guevara foram defensores da luta armada; Lucáks, Gramsci, Adorno, Marcuse, são os defensores da ação "cultural" para destruir "culturalmente" a sociedade ocidental "burguesa". O socialismo revolucionário da luta armada acabou com a derrubada do muro, mas, o "cultural" não, está mais forte q nunca aplicando lavagem cerebral em crianças em sala de aula, com essa ação acabam de tomar o poder no EUA
Fora isso, uma ideia torta de igualdade gera situações em que o professor é desafiado e não pode exercer nenhum tipo de ascendência sobre o aluno - nem se pode dizer autoridade. Já vi professor reclamar que os alunos não aceitam que haja ordem ou hierarquia de saber, porque consideram opressão.
"A história não tem moral. Nem fim.". Exato.
São os neo fascistas. Com suas "velhas opiniões formadas" (e 'imutantes' portanto), se julgam donos de todas as verdades e razões, quem não concorda com elas (suas opiniões) é um idiota, reacionário e fascista e quem concorda, independentemente de qualquer coisa, é gente boa, gente nossa e por ai vai. Se encontrar com alguém dessa corrente por ai, não ouse contraria-lo..... ou será seriamente agredido verbal ou até fisicamente.
Pelo que li, as únicas ofensas verbais feitas aqui estão no teu texto.
Para se ter ideia da gravidade do problema, soube recentemente que os professores franceses têm ignorado o papel do imperador Carlos Magno na história, só pelo fato dele ter combatido a expansão islâmica no continente. Estamos a dois passos de termos novas fogueiras de livros.
Os novos bárbaros conversam com apenas um determinado tipo de pessoas, lêem apenas um determinado grupo de livros e professam apenas um tipo de opinião. Tornam-se piores quando substituem a razão pela emoção ou quando pensam apenas de acordo com o exemplo de outrem.
Também fruto de alguma po-cil-ga acadêmica, busca sempre situações limites, que são pontos fora da curva, para justificar seu conservadorismo. Chegou a afirmar , em artigo recente, que não está estabelecida relação entre o ta-ba-gis-mo e doenças , como o cân-cer. Lido com bom humor, dá-se boas risadas da visão a-na-crô-ni-ca.
Pet istas e esquerdistas em geral têm o feio vÃcio de distorcer os fatos e as palavras para que se ajustem a seus interesses e posições. Os fins (pretensamente nobres), justificam os meios (sujos).
Se não me engano ele disse que não está estabelecida a relação entre o fumo passivo e o cân cer, não o tabagismo.
Ou você é burra e não sabe interpretar um texto ou é conscientemente mentirosa. O crime, para mim, é igualmente grave. Em nenhum momento o colunista afirmou que não há relação entre tabagismo e doenças. Afirmou, sim, que não há estudos comprovando a relação entre o "fumo passivo" e doenças. Eu, particularmente, odeio cigarro e espero mais é que seja proibido mesmo. Mas odeio mais ainda ignorância, má-fé e intolerância.
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