Opinião > Editorial: Pactos frustrados Voltar

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  1. Déjà vu

    "Na TV, Aécio indica que não abriria mão de disputar segundo mandato" - Ora, o cara não abre mão: 1- da reeleição[obra de FHCe] 2- da aliança com o P M D B, P S D, PP etc...[garantir a tal governabilidade!!!] 3- Mais Médicos [viva a neoescravidão!!] 4- Mega assalto tributário [alguém precisa pagar a conta!!] 5- A reforma política depende da Casa de Maria Joana que é o Congresso e por aí vai..., então dê um motivo para não anular o voto. Longa vida a cleptocracia na terra dos Macunaímas!!!

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  2. Aurélio

    As promessas ficaram no papel. Papel que usaram pra se limpar no banheiro.

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  3. Cristina Barboza

    Não vai ser de uma hora para outra que a péssima qualidade do serviço público vai melhorar. Na cidade onde moro a infraestrutura pública não acompanha o crescimento populacional, o hospital que foi feito 15 anos atrás que era até bem dimensionado, não dá mais conta, o mesmo acontece com os postos de saúde, onde cada médico tem mais de 4.000 pacientes.

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  4. LUIZ RUIVO FILHO

    A Constituição Federal de 1988 ao longo destes anos sofreu diversas modificações resultante de miríades de PECs que, hoje, transformou-se n'uma colcha de retalhos sem, contudo, sofrer alterações relevantes no seu conteúdo, de sorte que uma "Comissão Constituinte" como sugerido, seria apenas para reunir as alterações E NÃO elaborar nova Constituição. Teria apenas cunho revisional sem ferir seu alicerce.

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  5. LUIZ RUIVO FILHO

    Certamente a população em geral e Governo, em todos os níveis, foram pegos de surpresa e a solução foi apresentar propostas, algumas inexequíveis como plebiscito e outras exequíveis como o Programa Mais Médicos apesar do tratamento diferenciado dado aos cubanos face a outros estrangeiros. A Reforma Politica e Eleitoral com Voto Distrital pode ser por iniciativa popular == como a Ficha Limpa, encaminhada ao Congresso para apreciação como PEC e, aprovada, penso que aperfeiçoará a Democracia.

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  6. Dewey

    Quando uma pessoa decide por uma transação - compra de um carro novo ou uma viagem-, ela o faz de maneira voluntária porque percebe que haverá benefícios. Se as transações entre o governo e a sociedade fossem voluntárias, o governo não existiria porque ninguém iria pagar imposto sem a certeza de um beneficio concreto. É por isso que todo governo mente, pois a mentira é tudo que ele, o governo, tem para continuar existindo.

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