Hélio Schwartsman > Massacre por uma bagatela Voltar

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  1. celiavasconcelos

    Li há algum tempo um trabalho de uma professora da área pedagógica da UFJF , onde ela relatava como organizou uma disciplina à distância: dividiu os alunos em quatro grupos e encarregou cada um de defender uma teoria pedagógica com unhas e dentes e atacar as demais. Isso dá ideia do primitivismo que ainda persiste, mesmo em ambientes supostamente "evoluídos"

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  2. Déjà vu

    "Estados Unidos, Reino Unido e França, entre outros países, pediram nesta semana a Maliki que formasse um governo "inclusivo", em um momento no qual o país enfrenta o avanço da insurgência sunita liderada pelo jihadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL)" - Ora, polícia do Mundo vai ao Iraque, alega armas de destruição em massa, puro pretexto para fins inconfessáveis, e agora lava as mãos no maior Cinismo, e os Bárbaros e Fundamentalistas são os outros!!!!!!

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  3. svarat

    Se não existisse a religião certamente existiriam muitos motivos para nos massacrarmos. Aliás já existem, a política, o dinheiro... Mas no fundo o motivo é um só: o poder, a vontade de potência, por isso os homens se massacram. Religião e política são apenas os principais campos em que os homens se enfrentam por poder e domínio.

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    1. svarat

      A partir desse momento o humano pode controlar e dirigir a evolução da própria consciência, que antes se processava de maneira cega.

    2. svarat

      Num nível ainda mais profundo podemos identificar na vontade de potência as forças impessoais da evolução tentando selecionar, de maneira bruta e cega, os mais aptos à sobrevivência. Porque a natureza é utilitarista e seu principal objetivo é a sobrevivência. Só quando o humano atinge um certo grau de evolução da consciência é que pode identificar e isolar dentro de si essa força enorme, e controlá-la e dirigi-la para objetivos mais nobres e elevados que a simples sobrevivência

  4. Resignado

    A religião não é problema, o problema são as pessoas que agem por fanatismo ou de modo intolerante, sobretudo quando ocupam posições de comando nas organizações religiosas. Se estudássemos as religiões deixando de lado o fundamentalismo, a leitura literal dos textos, etc., não haveria maiores problemas. Divisão de pessoas em grupos distintos devido à opção religiosa ou por outros motivos sempre existirão. Só pessoas de "baixa espiritualidade" se ofendem com a religião dos outros.

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