Opinião > Editorial: Reacende-se o álcool Voltar

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  1. LUIZ RUIVO FILHO

    Em três anos houve uma redução próxima a 14% nas usinas de álcool e, certamente, trata-se de quimera aumentar o preço da gasolina tendo em vista utilizar a Petrobrás "para fins eleitoreiros", como ocorreu até hoje. Todavia, a esperança de equilíbrio reside após as eleições. Aí o "bicho vai pegar" em todos os setores da Economia para 2015, com malabarismo contábeis e manipulação de dados, ou estou enganado?

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    1. LUIZ RUIVO FILHO

      Sinceramente gostaria de estar enganado, mas as nuvens cinzentas que pairam sobre a nossa Economia ainda não se dissiparam e, creio, perdurarão com a reeleição da Presidenta ou não. Os gastos e as contas públicas ultrapassaram o limite tolerável, agravado pelo fato dos países do fundo do quintal não saldarem suas dividas com o nossos País, principalmente com os nossos exportadores. Tomara que esteja enganado porque o nosso Povo, certamente, também sofrerá.

    2. DENILSON

      Infelizmente você está correto. No Brasil de hoje, tudo está camuflado. Inflação, PIB, preço dos combustíveis, a mídia etc... Tá tudo dominado. Esperem a reeleição. Em 2015 o bicho vai pegar.

  2. Déjà vu

    "O maior desafio ainda se encontra à frente do setor: organizar-se, internacionalizar-se e capitalizar-se o suficiente p/ voltar a construir usinas. A maior Ajuda que o Governo poderia dar seria reverter a política q mantém artificialmente baixos os preços da gasolina" Ora, é sempre o mesmo Mantra, o Capitalista Tupiniquim só empreende na segurança das Tetas do Estado. Inovar, aumentar a produção p/ baratear o preço exige Criatividade e Espírito Visionário... logo lá vem mais nhem, nhem!!!!!!

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