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Antonio Catigeró Oliveira
As manifestações de Rua atuais são o maior acontecimento polÃtico da democracia brasileira, mas a classe polÃtica se mantém em sua redoma, como lhe é conveniente.
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waldirPiNot
"Finda a Copa" (??!!!) ...rapá, vá se tratar !! Tão novim, já tá esculhambado assim...
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waldirPiNot
Esta sua frase luminosa diz muito sobre vc e sobre os seus : "era de se esperar que partidos maiores dessem sentido à s revoltas mais comuns". Vcs muito articularam e esperavam assim, cooptar as revoltas, mas tudo deu CERTO : estádios&aeroportos funcionando... e aà ?! AÃ, que os "partidos maiores" são grandes Vigaristas, e nossa gente tá sabendo q eles ñ podem dar "sentido à s revoltas"... você mesmo concorda, traumatizado : "só que não". E o que podemos dizer-lhes ?! Soque sim, soque sim !
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ZAC
É certo que o paÃs tem que mudar, alternância sempre.
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TenhoQueFalar
Enquanto isso os candidatos da dita oposição fazem suas alianças expúrias, apoiados pelos partidos clientelistas de plantão. Algo vai mudar? só se for para pior!
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ZAC
E o que dizer das alianças com Sir ney, Lolor e ladruf?? Essas sim são éticas. rss
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Guriatã
Qual a opção ,o ruim de agora,ou o retorno do pior de 1995 a 2002?
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waldirPiNot
Pedrôôô, vc pergunta "por que não mudarmos agora ?!" Explicarei : pq estaremos tirando do poder aqueles que praticaram um grande crime, e pondo lá aqueles que cometeram crime muito maior. É só prestar atenção, mas vc não presta ! Thucanus articulavam ficar 20 anos no poder. Lançaram a Reeleição. Houve compra de votos (FHC assumiu o DOMÃNIO do FATO). Cometeram Atentado à Democracia. Porém, o crime é maior : ao ouvir a sentença do STF lançada aos Petistas, não se calaram, TRIPUDIARAM...
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pedro volpe
a diferença entre um democrata e um pitista miserável é que o primeiro trata a alternância de poder como algo natural e saudável, já o segundo vislumbra a possibilidade de deixar o poder como se fosse o apocalipse. Em 2002 estava ruim, mudou-se, porque não fazer o mesmo agora? A esquerda com seu positivismo pré histórico acredita que a sua vitória é uma marcha inexorável a um futuro brilhante que não pode ser interrompido, e o seu apreço pela democracia acaba quando vislumbra a derrota.
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