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• Editorial: Grau de trabalho

1. de carvalho

   26.jun.2014 às 11h36

   Estamos indo para uma depressão extremamente grave, e o governo federal esta babando, sem saber o que fazer, pois a incomPeTência domina os governantes.

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2. Rodolfo

   26.jun.2014 às 9h00

   Editorial tipo nãovaitercopa. São editoriais como esse que martelam na cabeça das pessoas o pessimismo. Não comentou uma vez sequer que nesse mandato do governo federal se ultrapassou a marca de 5 milhões de empregos formais gerados, dados do próprio caged que o editorial usa como fonte. Não menciona que somente no período da crise foram criados 11 milhões de empregos no Brasil enquanto internacionalmente milhões de postos de trabalho foram ceifados. O jornal pinça grãos para fazer jarro.

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   1. Rodolfo

      26.jun.2014 às 10h42

      Concordo com a sua observação em parte. aumento de produtividade no país nos últimos 20 anos no mínimo se deu com arrocho dos salários. Com a política de valorização do salário mínimo, isso mudou. Agora o aumento de produtividade tem que ser feito onde realmente precisa e isso significa parte do empresariado começar a pensar como empreendedor de verdade: inovação de processo e tecnologia.

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   2. elb

      26.jun.2014 às 10h16

      Estamos mantendo "empregos" artificiais (pagos pelo Governo e com o meu e o seu dinheiro) às custas de uma carga tributária e gastos públicos cada vez mais elevados e produtividade à míngua. Mas a bomba está prestes a explodir. Uma economia parada (na verdade, estamos em estagflação) não consegue sustentar níveis de empregos altos (eu acredito que estamos girando em torno de 10% de desemprego, não confio em estatísticas oficiais). Editorial realista. E o pessimismo tem um culpado: o governo!

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3. Dewey

   26.jun.2014 às 6h21

   A queda na oferta de empregos reflete em parte a queda no número de novas empresas. Isso é o resultado das políticas equivocadas do governo, como a substituição tributária. A indústria brasileira tem que antecipar a carga tributária que o comerciante vai pagar só na ponta. Isso faz com que a indústria tenha um alto custo financeiro, porque para pagar esse tributo ela tem que tomar capital emprestado no banco. Fica mais fácil e mais barato produzir fora do país.

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