O problema é que aberta a exceção ela sempre virará regra ,só um ingênuo,ou um ultra direitista,não consegue enxergar assim.

Concordo com o colunista e dou um exemplo, que por mais tortuoso que possa parecer, quem refletir sobre ele encontrará uma similaridade com os cambistas: qual a diferença destes com as companhias aéreas que majoram seus preços de acordo com a procura? O exemplo vale para hotéis, restaurantes etc.

A FIFA fez uma enorme pressão sobre as autoridades brasileiras para combater os cambistas. O Hélio está completamente certo. Se alguém compra o ingresso de maneira legítima tem todo o direito de vende-lo ao preço que o mercado se dispuser a comprar.