Leia Mais

• A travessia até 2016

1. LS

   27.jun.2014 às 15h44

   Os meses de junho a setembro serão cruciais para o estouro do teto da meta de inflação de 2014: Meses > Jun Jul Ago Set % > 0,26% 0,03% 0,24% 0,35% �nd, ac. > 1,0026 1,0029 1,0053 1,0088 Uma taxa acumulada de 0,88%, menor que 1% em quatro meses. Em dez/2013 a taxa foi de 0,92%, que talvez não venha a se repetir, dependendo de eventuais correções indicadas no item 2 de seu texto. O estouro do teto da meta (6,5% ao ano) será mais que provável.

   Responda 0

   Denuncie

2. Dewey

   27.jun.2014 às 14h23

   Nosso principal parceiro econômico na AL está quebrado. Os Estados Unidos aos poucos vai tirando os incentivos e a tendência é que aumente os juros. USA and UE se recuperam, mas a uma velocidade de tartaruga. A China mostra sinais de que o crescimento de dois dígitos é coisa do passado. A recuperação dos preços das comodities não decola. Nesse cenário, o Brasil faria melhor se apertasse o cinto ao último furo e que fizesse as reformas a toque de caixa.

   Responda 0

   Denuncie

3. Herdf

   27.jun.2014 às 11h59

   Sempre que há inflação, fala-se em conter salários, para que a mesma baixe, alguém tem que perder. Em todas as situações em que isso ocorreu, decidiu-se que o salário perderia, o capital é preservado. No caso do real a conjuntura ruim para os trabalhadores levou a uma perda dramática, maior que as anteriores, por isso a inflação caiu, houve uma ruptura, uma transferência sem precedentes de renda para o capital. Triplicaram aluguel e escola no real e quem pagava isso ouvia que inflação era baixa.

   Responda 0

   Denuncie
   1. MANOELITO

      27.jun.2014 às 19h50

      Análise mal feita. O Plano Real elevou o poder de compra dos assalariados, com a queda da inflação. Vejamos, agora, o que ocorre no governo Dilma. O nível de emprego começou a cair, apesar do Bolsa Família, onde as pessoas não são consideradas desempregadas, pois não procuram emprego. Os salários não estão crescendo como antes. Os assalariados têm seu poder de compra reduzido, seja pelo aumento da inflação, seja pela não correção da tabela de IR, que resulta em confisco salarial.

      0

      Denuncie

4. jimi 7890

   27.jun.2014 às 7h26

   Já ouviu aquela frase, se correr o bi cho pega, se ficar o bi cho come??? quem nunca ouviu né???A parede está pronta. Como já disse um analista, o gov. tem bala para adiar os ajustes previstos para 2015, queimando nossas reservas, acabando com o restinho da petrobras e exterminando o exportador.

   Responda 0

   Denuncie