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  1. Guilherme

    Apologia ao crime não é opinião. Defender invasão é defender o crime

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  2. Herdf

    Gostaria de alertar a ombudman, sobre o fato da revolução russa ter sido ignorada como uma das consequências diretas da primeira guerra mundial. Quem escreveu os artigos ou desconhece a história ou finge desconhecer. Quanto a publicações sobre o real, em que pese os efeitos positivos, ficou devendo falar das questões negativas, notadamente do arrocho salarial que veio associado, nem tanto pelo salário, mas ao permitir o reajustes de alugueis e serviços dezenas de vezes acima da inflação.

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  3. zeca

    Nesse caso ,a Dolha esta empregando um delinquente, diferente dos demais!

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  4. lhilho

    Causou-me espécie foi a jornalista, na atual função, usar o manual de redação como um livro das maravilhas, um livrinho vermelho de Mao. Tudo bem que o cargo é de confiança, mas não precisa chegar ao aulicismo.

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  5. O FIM DA ERA ESQUERDOZÓICA

    Vera, POr gentileza...ele vive do que?

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  6. Biotherm Homme

    Senso e dosagem. A ombudsman fez um belo trabalho aos assinantes hoje, mas acho que foi omissa no que tange ao fato de que, pela porta do pluralismo, entram tanto o fascismo quanto o comunismo. Acredito que eu e os demais assinantes estamos mais interessados na qualidade das opiniões do que no preenchimento de espaço por representantes da ideologia X ou Y em nome do "jornal plural".

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  7. Bento

    Todos os outros são jornalistas não ativistas. Daqui a pouco o marcola vai escrever aqui tb.

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  8. gabriel

    A Folha é bem administrada. Sabe farejar assuntos que vendem exemplares e rende mais anuciantes. Viram isso na figura de uma pessoa culta, membro da "elite branca" que resolveu se autopromover se apresentando comoprotetor e lider dos pobres e oprimidos que não tem como morar com um minimo de dignidade. São uns ingenuos esses sem teto. Tanto a folha como o "lider" estão pouco se lixando com eles. O que buscam é lucro e prestigio pessoal. Acordem. Gabriel

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  9. avliss

    Concordo com a Ombundsman. "Posso não concordar com nada do que dizes, mas defenderei até a morte o direito que tens de dizê-las". Não concordo com a pouquíssima repercussão do Jornal da absurda e desprezível lista do PT sobre os "jornalistas-inimigos-a-serem-esmagados", que alás é contra tudo que a Ombundsman escreveu e eu concordo. Espero que os comunistas do Leblon e os bolcheviques dos jardins ENTENDAM que não é obrigatório CONCORDAR com eles.

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  10. Antonio Catigeró Oliveira

    Com maior diversidade de ideias, a FSP estimula o debate e se fortalece. Bom!

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  11. Crítico honesto

    Até valeria a pena ler o tal "colunista" se este não fosse um profissional, leia-se pago, dirigido por controle remoto a partir do gabinete do ministro Gilberto Carvalho. Portanto, sem ideias próprias e sem valor nenhum.

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  12. Evans

    Em tempo: Ossip Piatnitsky escreveu em 1930. Era o todo poderoso secretário do Comintern, a organização de Moscou responsável pela agitação na Europa, América e Ásia. Ordenou o levante de 1935 no Brasil através de Artur Ewert (Harry Berger). Em 1937, nos expurgos stalinistas,foi condenado e executado em Moscou no ano de 1938. Não há mais Comintern. Boulos acha que há.

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  13. Evans

    Sem dúvida, o debate e a controvérsia são importantes. Há limites porém. Não se dará espaço a proselitismo de partidário do nazismo, por exemplo. O colunista citado, ao destilar seu ódio ao que chama de "neo-liberalismo do PSDB", apenas recicla, em idioma neo-bolchevique, o que Ossip Piatnitsky, secretário do Cominterm escreveu em 1930:"Como forjar um Partido Bolchevique. É necessário arrancar as massas aos sociais democratas".(têxto na Internet). É o que faz com os presumidos sem teto.

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