A Folha precisa se retratar. Adoro esta coluna, pois é uma voz crítica dentro do jornal, mas, como assinante da Folha, gostaria de ver e ler algo que demostre uma reflexão e auto crítica por parte da redação do jornal. Fico abalada com a parcialidade explícita da Folha de São Paulo e questiono minha fidelidade.

Dia desses, ouvi dum jornalista que nos 50 anos de sua profissão, aprendeu que a única coisa que não se pode duvidar quando lemos jornal é da data. Achei genial, por que esses erros têm duas vertentes, o erro por si, que é natural no ser humano, ou o erro tendencioso com finalidade direcionada.Por isso o leitor sempre tem que ler analisando, é mais ou menos como dizia Benjamin Franklin: "Uma estatística nunca pode substituir o pensamento". Parabéns à Folha por elucidar esses erros.

São erros aparentemente pequenos mas que levam ao descrédito. Um outro detalhe não comentado é que a variação positiva da presidente, 4%, foi acima da margem de incerteza, que é de dois pontos percentuais enquanto a do seu principal concorrente , 1%, oscilou dentro da margem