Antonio Prata > Copa das árvores Voltar

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  1. whanaoka

    Em síntese: "Não vi e não gostei!".

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  2. whanaoka

    Em síntese: "Não vi e não gostei!".

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  3. carlos

    E isto meu filho,tem doido pra tudo nesta vida.

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  4. Piruá

    Já vi alguma coisa interessante do "Pratinha" como lhe chamam os íntimos, com Jô, papai Mário, e mais alguns inteligentes e espertos a ponto de só eles entenderem as coisas, tipo uma pinceladas aleatórias que viram obras de arte porque algum representante desses "inteligentes e espertos" afirmam com categoria que aquilo é uma obra de arte. Isto posto devo dizer que essa crônica é, no mínimo, uma m e r d a, alienada e alienante como toda a produção artística atual.

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    1. Piruá

      Prezado Zero, De fato, algumas vezes me deixo levar pela rabugice, a idade pesa, as articulações doem e a paciência não é a mesma. O nome, como você bem lembrou, representa efetivamente o imperfeito que e de quem o carrega, entretanto é só espremer que o sabor é maravilhoso. É gratificante comentar porque, às vezes como agora, se recebe em troca colocações ponderadas e inteligentes. Estarei atento às suas inserções, porque nelas há proveito. Grande abraço.

    2. Zero Berto

      Piruá, caríssimo! Pra tanto mau humor? Deixa o Pratinha delirar a vontade, afinal produção artística atual é um conceito muito vago! Precisaríamos de anos de minutos de silêncio em museus para acompanhar o seu raciocínio! PS: creio que você saiba que um "piruá" não é um grão de milho fortão que resite ao fogo, e não se vira ao avesso, apenas o grão imperfeito, cheio de furinhos que impedem que o mesmo cumpra o propósito de sua existência. Abraço

  5. top man

    Muito fraco, mais uma vez, o texto desse colunista. Não tem pé, não tem cabeça e quer posar de intelectual com esses textos que não dizem nada com nada! Principalmente este!

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  6. top man

    Caramba, que cronista mais chato, inconveniente! Escreve coisas sem pé, sem cabeça para passar por "intelectual" mas sobrevive aqui pelo sobrenome do seu pai! Não há uma crônica que faça sentido, beira o ridículo|!

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