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  1. Jura

    ..."Mais um amontoado de tolices produzidas pela derrota..." Como bem comentou o Raimundo, o texto relata uma série de bobagens que mais uma vez demonstra a mentalidade vira-lata do brasileiro que sempre se posiciona em inferioridade. Ora, quantos destes jogadores atuam na Europa inclusive na Alemanha. Até o dia 07/07 a nossa seleção era boa e só faltavam 02 degraus. Agora ninguém mais presta? A comissão técnica é um lixo?... Proponho a encineração da imprensa ignorante e asneirenta. Corvos!

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  2. ODAIRRI

    Também é passível de salientar, que apesar de o Brasil exportar bons jogadores e ser o país com maior número de títulos em mundiais, o nível do futebol no Brasil está baixo à muito tempo. Aponto de um time da 4º divisão do campeonato nacional, jogar em nível de igualdade com um time da 1º divisão do campeonato nacional. Isso acontece, muito, nos confrontos dos campeonatos regionais. A decadência fica tão visível, quando comparados com os jogos dos principais campeonatos dos países da Europa.

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  3. zecaconde

    nossso futebol hoje e dirigido por patrocinadores, q definem e escalam os jogadores q por sua vez lutam p mostrar a logomarca q os patrocinam, futebol se a bola cai nos pes chuta logo e bem longe

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  4. fabio carvalho

    Tecnico estrangeiro e planejamento a medio-longo prazo seriam ótimos. Mas esqueçam! Com o tal de Marin no comando, fizeram como sempre: a culpa é do técnico (que até ontem era o cara perfeito) e o Tite ja está contratado. Provavelmente até o final das olimpíadas, onde, após a derrota, será demitido e o Muricy assumirá para a Copa. Tudo igual a sempre. Esqueçam. ..

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  5. Raimundo

    Mais um amontoado de tolices produzidas pela derrota. Ademais, em 2018, a Alemanha de hoje, já será passado!

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  6. ro

    Aqui no Brasil a Rede Globo cria craques da noite para o dia, num passe de mágica, e se depender deles, nem precisa jogar bola!

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  7. ro

    E aqui ainda tem o Galvão Bueno e a Globo imbecilizando o povao! Eta canal de televisão que não assume que aliena as pessoas! Endeusa, mente, fala mal dos outros competidores, nunca fala dos defeitos da nossa seleção, ironiza as demais, faz gozações, joga com o emocional, confunde pátria com seleção, etc, etc, etc...

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  8. Véio do Sul

    O artigo pode perfeitamente ser transposto para o modo de vida do Brasil por completo e não apenas para a nossa humilhada seleção. Você que leu e entendeu a matéria reflita e tire as suas conclusões. De minha parte, já vou providenciar algumas mudanças urgente !!!

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  9. RA48

    Bom artigo, temos que fazer um brainstorming de ideias e fazermos uma análise minuciosa das nossas falhas, separar as ideias realizaveis e ação, revendo sempre o que foi feito. As empresas adotam tanto essas técnicas de qualidade por que não aplicá-las ao futebol? A sensação que tenho é que neste setor, por termos cinco estrelas, paramos no tempo vivendo de glórias do passado. Passou, e os fatos mostraram. Não entendo como derrota, mas como uma muito boa lição.

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  10. Paulo

    É fácil falar bonito depois que o pior aconteceu. Por que não discursou antes que a desgraça acontecesse? Aos trancos e barrancos Brasil chegou à semi-final, e se aos trancos e barrancos chegasse à final, todos estariam satisfeitos. Falta convicção do que fala.

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  11. Paulo

    É fácil falar bonito depois que o pior aconteceu. Por que não discursou antes que a desgraça acontecesse? Aos trancos e barrancos Brasil chegou à semi-final, e se aos contracos e barrancos chegasse à final, todos estariam satisfeitos. Falta convicção do que fala.

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  12. Japa

    Excelente texto. Me fez refletir muito sobre a atuação da seleção.

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  13. zimmer

    - O aspecto essencial e que não está contemplado na matéria é o desequilíbrio moral entre Brasil e Alemanha. - Logo, se não houver padrão moral não há como imaginar e comparar. - É incomparável o setor e a mentalidade de planejamento entre as duas nações, vide a desorganização e a corrupção na construção dos estádios...são estas coisas básicas que estão na base na atualidade de qualquer processo de sustentabilidade!

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  14. Jardel

    Muito bom artigo, lúcido. Se tivéssemos uma federação interessada em progresso, independente e moderna poderíamos esperar na aplicação de passos como estes do artigo. Mas a CBF funciona como a politica brasileira e infelizmente este ótimo artigo vai servir para acompanharmos tudo o que poderia ter sido feito, mas não foi.

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  15. Haydn

    A imprevisível no futebol depende, em grande parte, do valor individual de um Neymar, de um Messi, em um rasgo de genialidade. Por outro lado, é facilmente anulado, se o gênio não dialoga com a equipe e se esta não se preocupa em cobrir todos os espaços do campo com os demais jogadores. O Brasil, inclusive jogadores e mídia, se ocupa mais com o oba-oba (nas concentrações e fora delas) de antes e durante os campeonatos. A alegria faz parte, a seriedade também! Os alemães que o digam!

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  16. Haydn

    Os alemães acrescentaram o cientificismo, planejamento e disciplina ao futebol e chegaram onde estão, em primeiro lugar, independentemente do resultado final da Copa. Ainda assim, há bom espaço para impresivibilidade no futebol, sem dúvida! Mas, não há como negar que métodos mais estudados e, principalmente, que assegurem a sobrevivência da noção de conjunto e cobertura de espaços em todo o campo, no football association são primordiais hoje. É preciso acabar com o individualismo estéril!

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  17. capanjo

    O comentario do FT sôbre futebol , devemos aproveitar as sugestões, pois o futebol evoluiu , sem compromisso , seriedade, esforço, sacrificio não se cria uma escola de futebol, e passa por vexames escandâlosos como foi o 8 de julho de 2014 para a seleção canarinho! somente o item 4 , não concordo, o passe não é mais importante do que o drible, a marca brasileira de sua escola e o drible que é a diferança! o passe é o feijão com arroz do futebol e o drible é seu têmpero isso é para poucos!

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  18. Montaigne

    Muito bom o artigo. Estamos no fundo do poço. A derrota catastrófica não foi acidental. Foi consequência de muitas falhas acumuladas, que foram todas expostas ("explodiram"), quando enfrentamos um adversário de qualidade como a Alemanha. Sejamos humildes. Aprendamos com o exemplo de quem tem competência e seriedade.

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  19. Guiguesp

    Não entendi. O Brasil tem que aprender dos melhores: Espanha (eliminada na fase de grupos), Holanda (não consiguiu marcar nem um gol na Argentina), da Premier League que só importa jogador e a Inglaterra só foi campeã em casa), da França (saiu em quartas) e dos EUA (sairam em oitavas). De passagem bate na Argentina mencionando que Messi tem o mesmo efeito que o Neymar, sendo que, apesar de Messi não ter jogada quase nada nesta Copa, Argentina está na final. Melhor o FT se dedicar a economia.

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  20. Lulu

    Achei muito bom o comentário do Simon Kuper sobre o futebol brasileiro.Exceto o comentário sobre Neymar, os conselhos são palatáveis e poderão ser aproveitados pela CBF.

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  21. Squalo

    De que adianta todos se mobilizarem com ótimas ideias e informações ,se acabo de ver por uma emissora esportiva que há uma enorme chance de Felipão e sua caterva continuarem até o fim do ano.Fazer o que,pois enquanto os pré cambrianos estiverem nesta CBF vai ser assim,ou trarão no futuro algum bom técnico europeu e farão de tudo para que ele se de mal para depois dizer: tá vendo , olha aí ó não adiantou nada.

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  22. Jose

    O Brasil não perde para Alemanha de 7 x 1 somente no futebol, mas em tudo: educação (excelente na Alemanha), transporte (trens, metros e trams incríveis), segurança pública (pode-se andar em qualquer lugar a qualquer hora), infraestrutura (essa, então, nem se fala) e tudo mais que se queira comparar. Viajo com frequência para lá, então sei do que estou falando. Estamos muitas décadas atrasados...

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