Opinião > Editorial: Estagnação sem futuro Voltar
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Outro dia "o que nunca sabia de nada", o conselheiro da Pres., falou que o PaÃs está bem e que precisa de poucas mudanças. Os que precisam de emprego, de um atendimento digno na Saúde que o digam.
Antes, quando os Estados Unidos espirravam, a economia brasileira pegava resfriado. Agora, quando a China tem problemas com gases estomacais a economia Brasileira pega diarréia. Mudou os personagens, mas a dependência continua.
Antes depender de uma economia que ainda cresce a 7% do que estarmos atrelados a uma economia estagnada e sem data de recuperação prevista. Quando a economia americana ia bem, FHC ao pedir ajuda teve que se curvar às exigências de privatização de Clinton. E agora, se recorrêssemos a Obama o que nos seria tomado?
Editorial superficial e com fins polÃticos que se limita a descrever a situação da economia, a criticar as ações do governo como paliativas – “pacote de remendos" – mas não menciona que em 2013 só ficamos atrás da China para PIBs maiores ou iguais ao nosso, fato que comprova grave crise da economia mundial. Ao cobrar providências, faltou coragem para esboçar quais medidas deveriam ser tomadas agora e seus impactos na sociedade, para a entrada (sem data definida) em um novo ciclo ascendente.
Pensando bem, talvez seja melhor mesmo reeleger essa presidenta que faliu a lojinha do 1,99. Imagina se o candidato da oposição vence e tem de administrar essa massa falida que ela legará, mais movimentos disso e daquilo querendo mais?
Desde que assumiu em 2010, a autora da falência da Lojinha 1,99, manteve a mesma Equipe Econômica sob a chefia do malabarista contábil e, desde então, o Pibinho vem decrescendo a ponto de ser previsto 1% em 2014, se não for menor. O Pibinho de 2012 foi um alerta mas. face a incompetência e irresponsabilidade == apesar dos reiterados avisos dos setores produtivos, não foram tomadas medidas corretivas e gastou-se desbragadamente. 2015 é assustador. Hoje os empregos são mantidos mas, até quando?
Gastar acima das receitas e gastar mal e aumentar a dÃvida, faz parte da cartilha de como arruinar um paÃs e mante-lo na dependência dos financiamentos. Está errado. Mas quem diz como se faz para crescer nesta época de vacas magras e tantos artificialismos dos mais fortes sobre os mais fracos? É como na Copa, todos assumem a responsabilidade, mas ninguem explica que o fracasso resultou da falta de preparo sério e eficiente, exatamente o que falta ao PaÃs.
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