Antonio Prata > Balanço Voltar
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Prata pisaste na bola,depois deste texto,nem um bronze tu merece.
Gostei do bordão: "Esse futebol não me representa", mas vou sugerir uma generalização: "O futebol não me representa". Não quero ser representado por quem ou o que quer que seja.
Excelente, Prata e seus texto de ouro, infelizmente muitos tem o cérebro de latão e coração de bronze.
O fato do Brasil ter organizado um belo mundial, me conforta e muito. Perdemos dentro de campo, mas demos um show fora dele. Provamos ao mundo que o Brasil é maior que o seu futebol!!!
Desculpe-me mas o esporte me representa e sou brasiliero com muito orgulho. Somos uma nação com qualidades e defeitos como todos os outros. A vergonha da Alemanha é muito maior que a nossa.
Texto patético. Mesmo em 50, que ele não vivenciou, o paÃs já era melhor do que sua seleção. Como o mundo inteiro, tudo mudou e para melhor. Agora mesmo vi um documentário sobre a queda do muro de Berlim e a mudança, para melhor claro, da Alemanha. O que o pratinha não enxerga, por ideologia, é o futuro do paÃs e não o presente. O futuro, que vivenciaremos, com quem está no poder me faz lembrar em muito a Alemanha de antes de 89.....a oriental.
O comentarista não precisa agradecer, pois tenho o costume, não muito comum na nossa cultura, de usar o termo "senhor" a pessoas que não tenho intimidade. Respeito é importante, independente da idade. Quanto ao PNPS, tenho a lhe dizer que uma abertura de diálogo com as diversas vertentes da sociedade é uma resposta à voz das Ruas, e pode ser um meio para se chegar à reforma polÃtica, mas tenho restrições por ter sido proposto por decreto. Ah! Obrigado pelo "jovem"! Elogios são bem vindos
Primeiro, obrigado pelo senhor, você está correto. Mas vou desculpa-lo pois deve ser jovem e ainda não consegue enxergar onde esta tur/ba que nos governa quer chegar. É só prestar atenção no De;creto 8.243/2014 e verá o que nos espera se eles continuarem.
O senhor tem uma imaginação fértil, ou é algum plano mirabolante?
Acho que não dá para comparar 1950 com 2014. Em 1950 o Brasil ainda não tinha conquistado nenhum tÃtulo. Em 2014 foi o penta campeão que pagou um micão, e do jeito que perdeu, foi um dessaranjo intestinal dentro do campo.
Antonio Prata, mhais um bhoçal de plantão. Nosso phais é tal qual essa selefuleka. Por fora bela viola, por dentro pão bolorento.
Futebol não representa e nunca deveria representar ninguém, é só um esporte. A Alemanha e Holanda têm hoje um baita de um time, mas é só um esporte, a vida deles não gira em torno disso, certamente. Eles têm mais o que fazer, como acredito que deveria ser aqui também. Quero ver se as eleições serão tão bem acompanhadas como foram os jogos da Copa, se não for eis ai o erro se repetindo e nós, brasileiros fadados ao subdesenvolvimento, como dito pelo colunista.
Antes da copa,o oba oba era total,parecia que já éramos hexa,agora o pais e maior que a copa,nao e só a selecao e os polÃticos que estão desmoralizados,a mÃdia esta na sarjeta ...
Não estamos fadados ao subdesenvolvimento. Nosso paÃs cresceu muito de 50 para cá. Está copa foi muito importante para nos mostrar que é preciso saber perder no futebol. Não sabemos, então criamos vilões, torcemos para uma seleção que fez 7 gols na gente porque o adversário é a Argentina e espalhamos um pessimismo de que tem de refazer tudo porque tudo está errado. Bom momento para ter equilibrio ao fazer o balanço do fracasso e fazer o que puder ser feito.
Boa crônica e que fecha muito bem esse mundial. Gostei!
Concordo. Precisamos deixar essa sÃndrome terceiromundista, seleção de futebol é só seleção de futebol. Copa é só um torneio esportivo, não tem nenhuma importância a não ser apenas "entretenimento". Só é importante para quem ganha dinheiro com ela: Globo, FIFA, CBF , jogadores, e os outros meios de comunicação. E se alguém ganha dinheiro, alguém tem que pagar: e adivinhem quem é manipulado para ser o OTÃRIO?
Por que você dedica tanto do seu tempo e espaço no jornal para comentar uma coisa que não o representa?
Renata,olá. Não subestime os outros. Já encheu o saco gente que tenta justificar o injustificável por devaneios em outras áreas.
Retome o texto, pois mostra que não o compreendeu.
Se não te representa o que foste fazer no estádio,torcer pro exército alemão?quando vocês da classe média alta e rica do pais tomaram conta da coisa(nas tomadas fechadas da torcida,pelas TVs,só tinha loiro de olho claro,cade nós mulatos)ela não podia dar certo, o futebol é nosso, do povo médio e manchado que fez dele o maior espetáculo da Terra,vocês nunca o entenderão na essência.
Excelente artigo, realista e honesto.
As cinco vitórias na Copa, gerou em muitos brasileiros um etnocentrismo exacerbado, ou seja a crença de somos melhores do que os outros paÃses. Essa superioridade existiu durante um determinado ponto da curva, mas não significava que fosse duradoura ou permanente e tão pouco que a vitória dentro do campo extrapolasse para outras áreas como educação, saúde e segurança. Torcer fanaticamente não requer esforço, estudo ou disciplina, daà a sua sedução.
A corrupção sem fim essa sim deixa os brasileiros envergonhados
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