Mais um texto brilhante de Eliane. Obrigada por expor com tanta clareza o que estamos vivendo. Sim, o futebol é o instrumento de compreensão da realidade de nosso país. Concordo que a derrota histórica, como vem sendo chamada, foi importante para podermos encarar um novo Brasil: que cumpre o que se propõe a fazer, a custo altíssimos em todos os sentidos, mas que nem por isso mascara suas contradições, estas sim históricas.

"Essa Copa morreu antes de nascer, quando os protestos de junho deram notícia de que algo se rompeu e escapava". Até onde eu saiba, os protestos de junho eram contra o aumento das passagens de ônibus. E só tornaram-se "manifestações" após uma jornalista ter levado um tiro no rosto. Antes disso, atrapalhavam o trânsito. Mas não me estranha que Eliane Brum os confunda com o #nãovaitercopa, que é outra coisa.Ela não é única Eliane na Folha que cria a sua própria realidade.

"Essa Copa morreu antes de nascer, quando os protestos de junho deram notícia de que algo se rompeu e escapava". Até onde eu saiba, os protestos de junho eram contra o aumento das passagens de ônibus. E só tornaram-se "manifestações" após uma jornalista ter levado um tiro no rosto. Antes disso, atrapalhavam o trânsito. Mas não me estranha que Eliane Brum os confunda com o #nãovaitercopa, que é outra coisa.Ela não é única Eliane na Folha que cria a sua própria realidade.

É uma coluna opinativa ou tem a pretensão de ser uma síntese da verdade Nacional? Verdades absolutas e generalizantes não são nada porque não são possíveis .A jornalista enumerou um série de lugares comuns que campeiam na mídia.Isto é , não acrescentou nada de útil ao já mais que dito.

Uau! Que texto! Bom mesmo!

Esse país é um embuste, a começar pelos que governam, vide as tramóias realizadas nos primeiros 8 anos...será que a ficha não caiu com o mensalão?...onde a oposição estava comprada...a copa foi mais uma estratégia a exemplo de Cuba, onde o tiro gradativamente foi saindo pela culatra, basta que os fatos sejam analisados. Lamentavelmente, um grande plano que foi arquitetado e muito bem, diga-se de passagem, onde o grande arquiteto, contava com sua lábia. - Mentes ultrapassadas!