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• Editorial: Quadros médicos

1. Déjà vu

   15.jul.2014 às 9h43

   O Brasil é o país do puxadinho!! Trabalhar com planejamento nem pensar. Querem plantar caju hoje e colher o fruto amanhã, como é impossível, vive-se de improvisos ditados pelos Marqueteiros ou Magos de plantão. É óbvio que sem condições mínimas para o exercício da Medicina, jamais em tempo algum, o profissional vai se aventurar fora dos grandes centros, então pode-se criar 1000 faculdades por anos e será mais fácil ver médicos trabalhando de taxistas do que no Sertão do Ceará!!! Misericórdia!!

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2. Guriatã

   15.jul.2014 às 9h26

   Num futuro próximo,dado o diagnóstico errado,teremos sobra de médicos no mercado,com médicos virando suco,mais proprietários de escolas de saúde enriquecendo,pelo altíssimo valor das mensalidades cobradas,sem que o objetivo destacado ,de atender com decência o povo mais pobre da periferia seja alcançado.

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3. Dewey

   15.jul.2014 às 6h01

   Está mais do que comprovado que a quantidade de médicos atende as necessidades do país. O problema está na distribuição das especialidades, algumas são vistas com menos interesse, e a distribuição geográfica dos profissionais no país. O que precisamos importar são formadores de médicos para melhorar o nível do ensino.

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