Opinião > Editorial: Tragédia na Ucrânia Voltar

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  1. Evans

    Esse par-tido, fez o Brasil apoiar Gadhafi, Los Hermanos Castro, o ditador Assad, e agora Putin. A palavra do Brasil, se tornou a voz da infâmia.

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  2. Biotherm Homme

    E, aqui, o único comentário feito pela Dil-ma a respeito do desastre foi um alerta para que se aguarde a apuração antes, pois já há notícias alegando que o míssil, na verdade, foi lançado por ucranianos para derrubar o avião em que Putin estava. Por favor, essa é a declaração mais vergonhosa possível. Ela inverteu tudo. Dil-ma é intelectualmente desonesta e totalmente descompromissada com a paz e a democracia.

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  3. Biotherm Homme

    Este editorial vergonhoso pegou leve com a Rússia. Putin é o responsável pelo fornecimento de armas, dinheiro e treinamento básico para os separatistas (além dos milhares de agentes russos que cruzaram a fronteira e se juntaram aos pró-russos). O apoio russo causou a tomada de cidades e deixou armas avançadas nas mãos de separatistas incompetentes. É óbvio que um grupo débil só viu o avião, mirou e matou quase 300 inocentes.

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  4. Biotherm Homme

    Culpado pelo desastre do voo MH17: Putin. As evidências são claras e já é bastante plausível que os separatistas pró-russos no leste da Ucrânia (sendo que milhares de agentes russos se juntaram a eles com equipamento e recursos financeiros) tenham, por incompetência, lançado o míssil ao achar que se tratava de um avião militar ou de espionagem. A inteligência ucraniana já captou inclusive ligações telefônicas em que Igor Bezler, um líder separatista, afirma que eles abateram um avião.

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  5. Dewey

    Ante a selvageria desse ataque, fica difícil acreditar que Putin ainda tenha algum controle sobre os separatistas, fato que já é consenso em Washington. Putin calculou mal quando pensou que a anexação da Criméia não geraria o desejo de outros grupos pro-Rússia de seguirem pelo mesmo caminho. Enquanto isso já tramita no Congresso americano, um projeto de lei que insenta de impostos a exportação de gas, que se destinaria a reduzir a dependência da Europa ocidental do gas russo.

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