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Pedro
Não há mais campos de futebol. Sequer há campos de futebol de salão. a classe media refuia-se em apartamentos, a classe pobre amontoa-se em favelas, não há vida comuntaria. Sendo assim é impossivel formar craques. Eles inexistem, no Haiti e marcham para inexistir no Brasil, que está virnadp um grande haiti ...
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Antonio Catigeró Oliveira
A monocultura esportiva no Brasil, chamada de futebol, é o que precisa ser repensada pela base. Espero que as crianças tenham aprendido alguma coisa com esse vexame, procurem outros esportes e deixem esse grande negócio morrer a míngua.
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Fabio Neves
Tostão, como seria possível transformar todas essas situações largamente criticadas pós catástrofe na imprensa, nas colunas, em blogs, em rodas de amigos - uma panaceia diga-se de passagem - quando a CBF parece uma caixa preta e dá um tapa de luva com esses ditos substitutos?
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Guriatã
Antes a gente jogava futebol nas ruas e nos campinhos,com liberdade ,sem técnicos,exercitávamos a habilidade,a criatividade,quando crianças,hoje, desde muito cedo somos instruídos por treineiros de base,para dar porrada e bico pro mato,a criatividade está sendo ceifada até mesmo antes de nascer.
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Barboza
Parabéns, respeitável craque! Tudo indica que precisamos de profundas mudanças e como toda mudança precisamos de competência e credibilidade para que as coisas aconteçam. Precisamos da opinião,da vivência e do comprometimento de pessoas como Vc,caríssimo Tostão! Há necessidade que jogadores que fizeram história e que sempre se mostraram como profissionais exemplares tenham ânimo e disposição para ajudar: talvez, mais que comentar! Junte-se a companheiros semelhantes e salvem o futebol!!!!
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minha opinião
Gosto do seu comentário. Mas discordo que sejamos todos iguais. Nem os dedos da mão o são. Há uma grande diferença entre os jogadores, de todos os países, principalmente educação. Nossa educação esportiva é zero.
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