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Somos todos diferentes

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  1. Pedro

    Não há mais campos de futebol. Sequer há campos de futebol de salão. a classe media refuia-se em apartamentos, a classe pobre amontoa-se em favelas, não há vida comuntaria. Sendo assim é impossivel formar craques. Eles inexistem, no Haiti e marcham para inexistir no Brasil, que está virnadp um grande haiti ...

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  2. Antonio Catigeró Oliveira

    A monocultura esportiva no Brasil, chamada de futebol, é o que precisa ser repensada pela base. Espero que as crianças tenham aprendido alguma coisa com esse vexame, procurem outros esportes e deixem esse grande negócio morrer a míngua.

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  3. Fabio Neves

    Tostão, como seria possível transformar todas essas situações largamente criticadas pós catástrofe na imprensa, nas colunas, em blogs, em rodas de amigos - uma panaceia diga-se de passagem - quando a CBF parece uma caixa preta e dá um tapa de luva com esses ditos substitutos?

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  4. Guriatã

    Antes a gente jogava futebol nas ruas e nos campinhos,com liberdade ,sem técnicos,exercitávamos a habilidade,a criatividade,quando crianças,hoje, desde muito cedo somos instruídos por treineiros de base,para dar porrada e bico pro mato,a criatividade está sendo ceifada até mesmo antes de nascer.

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  5. Barboza

    Parabéns, respeitável craque! Tudo indica que precisamos de profundas mudanças e como toda mudança precisamos de competência e credibilidade para que as coisas aconteçam. Precisamos da opinião,da vivência e do comprometimento de pessoas como Vc,caríssimo Tostão! Há necessidade que jogadores que fizeram história e que sempre se mostraram como profissionais exemplares tenham ânimo e disposição para ajudar: talvez, mais que comentar! Junte-se a companheiros semelhantes e salvem o futebol!!!!

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  6. minha opinião

    Gosto do seu comentário. Mas discordo que sejamos todos iguais. Nem os dedos da mão o são. Há uma grande diferença entre os jogadores, de todos os países, principalmente educação. Nossa educação esportiva é zero.

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