Opinião > José Carlos Dias: O fim das revistas vexatórias Voltar
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Caro José Carlos Dias, vamos lá, em que PaÃs vc vive, já viu o que entra nas cadeias mesmo com revista? Sabia que muitas mulheres ocultam celulares, bem nem preciso dizer onde, dr 0gas e outras cocitas mas?
Essa lei vai de encontro aos desejos do cri me organizado.
Esse advogado sempre defende os direitos humanos dos presos. Como um autêntico criminalista, nós nunca o veremos falando em direito das VÃTIMAS. A prática de passar celulares e outros objetos nas partes Ãntimas dos visitantes é corriqueira, e não seria diferente ele querer proibir a revista, pois assim seus clientes assim asseguram um meio de comunicação atrás das grades. Por trás desse discurso de indignidade e violação de direitos se esconde uma grande hipocrisia.
Se a revista minuciosa for extinta, até armamento acabará entrando na prisão, infelizmente os presos obrigam suas mulheres a tentarem transgredir a lei. O sistema de visita em salas com vigilância, e não aqueles mafuás que se montam nos pátios das prisões aos domingos e feriados. Com essas condições, a pena poderia ser até menor, e os infratores pensariam um pouco mais em transgredir a lei. Então, as mulheres não teriam que ser constrangidas, nem serem revistadas ao visitar de seus parentes.
Reisender, nos aeroportos o RX é utilizado nas bagagens, se vc irradiar as mulheres todas as semanas vc induzirá ao câncer. Antigamente não havia essa revista Ãntima vexatória, ela passou a existir devido a "alta imaginação" dos de ten tos e familiares.È a lei da causa e efeito.
Revista minuciosa não precisa ser humilhante. Pode ser feita com raio x, que detecta qualquer coisa metálica, como nos aeroportos. E o contacto do preso com pessoas da famÃlia contribui para sua ressocialização.
Concordo, sem revista intima, e as visitas serão assim: a visitante em uma cadeira do lado de cá, o preso do lado de lá, um vidro a prova de bala e som no meio, dois telefones. Igual vemos nos filmes né não? não teria problema nem para o José carlos Dias, nem para as vitimas dos presos, nem para os carcereiros, nem para os presos e nem para as visitas.
Meu caro amigo: esta sua sugestão resolveria de uma vez por todas este problema porem e´ exatamente por isso que nunca sera aplicada. A ideia nunca e´ resolver o problema ! Ocorre o mesmo com as agencias bancarias que nunca serão blindadas como as casas de cambio. Por que ? Porque não interessa a ninguém resolver o problema ! Esse e´ o retrato deste Pais que foi humilhado ate no futebol que era a ultima coisa seria desta Nação !!!!
Não é verdade, Jupteriano. A maioria dos contrabandos entra nas prisões através de advogados e policiais corruptos, não por familiares.
Concordo plenamente com você Polon, mesmo porque 80% das drogas e até mesmo celulares que entram nos presÃdios, infelizmente são conduzidos pelos familiares dos detentos, especialmente as mulheres. As revistas Ãntimas impostas à s mulheres não são vexatórias, é um efeito colateral.
O Dr. José Carlos Dias é um defensor dos direitos humanos. Sua opinião congrega princÃpios inegáveis, todavia essa medida não deve trazer insegurança e instabilidade para o sistema de segurança penitenciário. Sugiro, portanto, que caso o governador sancione essa iniciativa do poder legislativo, seja, concomitantemente, criado dispositivo que acarrete penalidade ao presidiário cujo familiar tente ingressar no sistema portanto qualquer coisa ilegal. Por exemplo, suspensão de visitas.
Bom raciocÃnio, boa sugestão.
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