Hélio Schwartsman > Quando todos têm razão Voltar
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Se 20,7% de Israel são árabes,1,7 milhão de pessoas, pq jud.eus ñ podem morar na Cisjordânia? Não existem jud.eus em Gaza, e é de lá q vem a maior quantidade de ataques a Israel. O colunista parece q ñ sabe a história da região... em 1947 a ONU fundou 2 estados, em 1948 no primeiro dia após a fundação de Israel 5 paÃses árabes invadiram Israel, perderam, e já perderam mais 4 guerras, dai apelaram para o terrorismo do Hamas e outros, os árabes ñ querem uma democracia ali, apenas isso.
Israel é infinitamente mais forte do que os palestinos. Precisam ser mais inteligentes e adotar outros métodos para enfrentar os radicais que agem como k cho rro lo u kos. Não deu para perceber que a polÃtica do porrete não deu resultado até hoje? Para dominar um k xo rro l o u Ko usa-se outro?
É incompreensÃvel a incapacidade conciliatória do governo israelita. Por ser mais forte, em tudo, o Estado Judeu deveria ter a capacidade de ceder, especialmente no que mais reflete as fraquezas palestinas. A relativa moderação de Abbas ganhava a opinião pública, a ponto do Hamas ter buscado entender-se com ele, que aceita o Estado Judeu. Ao invés de aproveitar esse momento, Israel radicalizou, ampliando assentamentos indesejáveis e reduzindo a influência de Abbas. Assim, isola-se mais ainda!
Nenhum paÃs que tem um exército poderoso e ma-ta indiscriminadamente mais de mil civis, entre eles centenas de crianças, pode ter razão. Is-rael é uma nação criada artificialmente financiada por corporações capitalistas, com base em princÃpios religiosos, para que judeus europeus pudessem viver juntos. Ocuparam as terras tradicionais do povo palestino, que hoje vive prisioneiro em seu próprio território. Não tem sequer o direito de fugir dos bombardeios, como refugiados, para outros paÃses.
Na analise geral então a guerra é legal, ambos devem se ma-tar até um ganhar a guerra e fazer valer sua razão pela for-ça? Poderiam fazer assim, colocar os dois lideres dos dois paises em um rin-gue, quem ganhar fica com a razão, e ninguem mor-re, que tal?
Fiquei com a sensação que o colunista não quis ferir suscetibilidades entre seus parentes ou ascendentes... Impressiona que são poucos os membros da colônia ju d aica capaz de admitir e falar - sem eufemismos ou disfarces retóricos - em mas s acre de Pa lest inos. Preferem dizer que "todos estão errados", ou que é "preciso lutar pela paz".
Não estou dizendo? Os c Ãni cos estão soltos por aÃ. E não se trata da minha "visão", mas da ONU... (Tanto que nem disso o sujeito tratou... cinos, cinos...
Tortuoso ou...., deve ser tudo o que foge à sua "visão" dos fatos.
Nota-se que o ser razoável (usar a razão mesmo) não é o forte do senhor Sgomes. Pela ONU quem é o invasor das terras alheias? Israel, isso todos concordam. Por isso a comunidade internacional usa a expressão "territórios ocupados". Quem luta contra o invasor é ter rorista?? Isso justifica o mas sacre efetuado pelo invasor? O senhor acha então que o invasor deve continuar com o mas s acre? Tá explicada a mentalidade tortuosa (ou cà ni ca, mesmo).
E claro que está havendo massacre, a outra opção é ficar quietinho aguardando as bombas do Hamas! Isso te parece viável? Alguem descobriu a fórmula de negociar com terroristas?
A questão entre o estado Israelense e a faixa de gaza os palestinos é que a solução para o problema só passa por eles mesmos. Tôdos têm razão , e essa razão da o direito de fazer a guerra, fazer bombardeios, matar , assassinar, expulsar , terrorismo de estado , terrorismo de radicais. A intolerância é a tônica , a rejeição. A chance de paz esta sendo oferecida aõs dois lados!O mundo inteiro torce pela paz lá, crianças judias , palestinas , do mundo , não merecem isso.A chance pode acabar!
Hélio, bom comentário. Falta combinar com os Estados Unidos.
falta combinar com o hamas!
Análise superficial. não concordo que Israel e Palestinos possam estar com razões equilibradas. Um estado artificial financiado pelo neoliberalismo mundial, que ocupa, destrói, desaloja e mata milhares de civis não pode ser comparado a um povo apátrida, sem acesso ao seus próprios recursos naturais, vivendo cercado por muros e sem possibilidade de outras oportunidades senão votar em um "movimento radical", como dizem os ocidentais. Penso que existe ali uma enorme diferença de responsabilidades.
Minha percepção é que essa questão não tem solução, o ódio é uma força muito grande na psique humana, difÃcil de ser vencida. Há muito ódio ali, que vem se acumulando e crescendo com o tempo.
Exatamente. Por isso que enquanto o ódio for respondido com ódio realmente não haverá solução. Israel precisa aprender outros caminhos e trazer a população palestina que não apoia os radicais para seu lado. Não é fácil, mas é possÃvel. Israel tem toda a inteligência, dinheiro e poder para isso.
O colunista é um exemplo de equilÃbrio, realmente, a paz naquela região é quase que impossÃvel, no entanto, se Israel devolver as terras que tomou dos palestinos a situação fica mais sob controle.
O que os terroristas do Hamas declararam é que objetivam a destruição do estado de Israel. A desocupação de uma determinada área (e q já ocorreu antes) só traz "controle " na visão de pessoas de bem, e que acreditam ser possÃvel fazer acordos com terroristas.
Que sirva para R. Mello como exemplo de jornalismo sério .
Obrigado !!! É bom ouvir gente de bom senso
Israel desocupou Gaza e desmantelou os assentamentos que havia lá e isso não resolveu o problema. A solução passa obrigatoriamente pela remoção do Hamas do poder.
Quando desmantelaram as colonias de Gaza, olhe o que aconteceu! Pouca chance de deixar isso acontecer tão logo na Judea e Samaria.
Os palestinos da Cisjordânia e de Gaza poderiam raspar as suas cabeças, das mulheres e dos filhos, como raspadas foram as cabeças dos judeus que pereceram na Segunda Guerra, tatuar em seus braços, com números e caracteres hebraicos, a sua condição de prisioneiros de Israel, costurar, no peito de seus uniformes, o triângulo vermelho e as três faixas da bandeira palestina, para morrer envoltos na mesma indumentária das vÃtimas que pereceram em Auschwitz, Treblinka e Birkenau.
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