Hélio Schwartsman > Drogas e poder Voltar
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Como no EUA a quantidade de gente q tem Marx como grande humanista e Guevara como herói, e gozam ao eleger um presidente ne.gro e ao vê-lo ganhar premio nobel da paz sem nada fazer, aumentou muito, esse pessoal todo, inclusive ele, ñ conseguem viver sem a mac.onha, com toda certeza a mac.onha vai ser "descriminalizada" no EUA. Para quem ñ entende o q quer dizer essa palavra sa.fada inventada pelos "intelectuais" ela quer dizer - uso liberado da mac.onha para todo mundo.
Esse assunto está no mesmo nÃvel que discutir sexo de anjos. Não conheço ninguém que só não fuma porque é proibido ou que se enfim for liberado passará a fumar, ou seja, quem quer fuma e ponto final. E só não fuma quem não quer. Eu pergunto: Como fica a cobrança de impostos sobre esse lucrativo comércio? Remédios oncológicos têm uma carga de impostos de até 1/3 do valor final, pode? E apureza do produto, será que virá escrito na embalagem: "Não contém glútem" nem "gordura trans"?
Ao Estado não cabe interferir na vida privada, mas o estado tem o direito (e o dever) de administrar bem os parcos recursos destinados a saude publica. Se o sistema publico de saúde, custeado por todos nós, vai arcar com os custos decorrentes da dependencia e das sequelas causadas por decisões individuais de se drogar, isto já não é justo, Neste caso todos os dependentes deveriam saber de antemão que os custos correrão por conta de sua própria famÃlia! Será que a irresponsabilidade continuaria?
Perfeito, concordo 100%!
Se for liberado, seria justo também o governo ficar livre do ônus dos gastos de tratar quaisquer viciados em maconha, voce não acha?
Considero inadequada a proposta de não onerar o Estado, até porque, com a legalização das drogas, a União obterá divisas pela taxação da mercadoria.
Ora Sr. Hélio, lembre-se que a liberdade do cidadão fazer mal a si mesmo, no caso das drogas, tem enorme custo social, tanto na saúde quanto na segurança pública.
Concordo Irc Rogerio, e que fique claro aos cidadão que ele deverá (ou sua familia) arcar com os custos de tratamento de saúde, e aproveitando a sua deixa, que a Defensoria Pública, ou qualquer tipo de assistência judicial gratuita seria vedada aos que "exercerem" sua "liberdade" pra se drogarem, ou fumarem, ou que se tornem alcoolatras! Infelizmente teremos que deixa-los a sua própria sorte para darem valor a vida, ao sossego e paz de seus pais, que dão a vida pra evitar desgraças maiores!
Concordo com o colunista que o uso de dro gas deveria ser liberado e deixado à responsabilidade e vontade de cada um; simplesmente porque o custo social econômico e humano de sua criminalização é muito maior do que o do próprio uso da dro ga. Mas é preciso ter em conta que esse é um assunto que não pode ser resolvido num passo só, tem que ir passo a passo. Depois que liberarem a maco nha e a sociedade perceber que não aconteceu nenhuma catástrofe, nenhum desastre humano, pode-se dar outro passo.
É bem interessante a idéia. Se alguém se dispõe a contrair AIDS ou dengue, conscientemente, o estado nada tem com isso. Cuidar da saúde e bem estar das pessoas não é papel do estado. Só que no caso de alguém desejar se entorpecer, deve ser proibido de trabalhar, dirigir qualquer veÃculo, operar máquinas e andar pelas ruas. Melhor ficar em casa, se não causar transtorno para os familiares. Muito oportuna a defesa das drogas, direito de escolha dos cidadãos. Resta saber quem paga os estragos.
Mesmo porque, o colunista há de convir que politicamente é impossÃvel liberar todas as drogas de uma hora para a outra. Esse é um assunto delicado para a sociedade, e muito difÃcil de conduzir politicamente.
Só os muito tolos ou os de muita má-fé acreditam que, se as drogas forem legalizadas, os traficantes virarão empresários e o crime magicamente acabará. Podem tirar sua mercadoria, eles encontrarão outro nicho de mercado.
A legalização não acontecerá tão cedo porque o combate é quase tão lucrativo como o tráfico. Alguém acha que o jogo do bicho um dia será legalizado no Brasil?
Estamos discutindo que pneus usar,mas ainda não temos o carro.
Assim como defendo o mercado, defendo a proliferação de empresas estatais atuando livremente neste mercado, e entendo que empresas estatais realmente poderiam também atuar neste "mercado" criminoso.
O maior problema não é o "mal a si mesma" é o mal à sociedade!
Me assustei com o tÃtulo: pensei em um candidato!
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