Vinícius Torres Freire > Argentina não é mais aquela Voltar
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1. Poucos percebem que esse modelo hipercentralizado é a grande causa para os ralos da corrupção. 2. Os impostos precisam ficar onde são gerados. 3. Desmontar esta máquina absurda de empreguismo politqueiro.
Cansei de ouvir e ler os arautos do apocalipse que não tem competência de fazer análise econômica série do paÃs. São jornalistas incompetentes que não sabem ler a economia e fica apenas no superficial, não vão a fundo e dão os diagnósticos dos mais terrÃveis. Com os formadores de opinião que temos, se fossemos dar ouvido, o Brasil seria o paÃs com maior número de suicÃdios do mundo.
Que desgraça, enquanto o mundo se move, nós aqui, parados, presos a esses bufões bolivarianos.
Que o Brasil,atualmente dado a generosidades,não se emocione,e passe a exigir pagamento antecipado das nossas vendas para os hermanos...
Oh von kaio, parece que você não conhece a turma do PT. A Dilma está pensando em como emprestar dinheiro à Argentina, como fez com Cuba e outras benesses com paÃses africanos.
Ao contrário do que dizem, penso ser ótimo a Argentina não poder mais captar empréstimos externos, portanto, não vindo a contrair novas dÃvidas. Nenhum governo deve contrair dÃvidas, especialmente em moeda estrangeira, que não tem como emitir para pagar. Esse é o maior problema dos paÃses da Zona do Euro. Torço para a Argentina não entrar em acordo algum com os credores e continuar em moratória. Seu governo deve é tomar vergonha e não criar novos déficits e dÃvidas, vivendo com o que arrecada.
Portanto, como o estado já mostrou inúmeras vezes grave ineficiência no uso de recursos tomados por empréstimos, sou a favor da proibição constitucional do poder público, em todos os seus nÃveis, municipal, estadual e federal contraÃr quaisquer tipos de dÃvidas.
Svarat, contrair empréstimos costuma funcionar bem para certas empresas privadas, mas o estado, quase sempre, em todos os paÃses do mundo, não costuma ser muito eficiente no uso desses recursos e no final sobram apenas as dÃvidas para a população pagar através de mais inflação ou mais impostos, como nos atuais Portugal, Grécia, Itália, Argentina de Menen, Brasil de FHC, União Soviética e seus satélites dos anos 1980 e 1990, tantas e tantas cidades e estados brasileiros.
Depende, se os empréstimos forem usados em investimentos de qualidade, em infra-estrutura ou outros setores, e que produzam um retorno maior do que a taxe de juros cobrada, poderão ser pagos com facilidade e contribuirão para o crescimento econômico e o desenvolvimento do paÃs. Se forem usados para custear despesas correntes e cobrir déficit público é quebradeira na certa.
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