Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. zimmer

    1. Poucos percebem que esse modelo hipercentralizado é a grande causa para os ralos da corrupção. 2. Os impostos precisam ficar onde são gerados. 3. Desmontar esta máquina absurda de empreguismo politqueiro.

    Responda
  2. Galvão

    Cansei de ouvir e ler os arautos do apocalipse que não tem competência de fazer análise econômica série do país. São jornalistas incompetentes que não sabem ler a economia e fica apenas no superficial, não vão a fundo e dão os diagnósticos dos mais terríveis. Com os formadores de opinião que temos, se fossemos dar ouvido, o Brasil seria o país com maior número de suicídios do mundo.

    Responda
  3. svarat

    Que desgraça, enquanto o mundo se move, nós aqui, parados, presos a esses bufões bolivarianos.

    Responda
  4. von kaio

    Que o Brasil,atualmente dado a generosidades,não se emocione,e passe a exigir pagamento antecipado das nossas vendas para os hermanos...

    Responda
    1. MANOELITO

      Oh von kaio, parece que você não conhece a turma do PT. A Dilma está pensando em como emprestar dinheiro à Argentina, como fez com Cuba e outras benesses com países africanos.

  5. Nem Um

    Ao contrário do que dizem, penso ser ótimo a Argentina não poder mais captar empréstimos externos, portanto, não vindo a contrair novas dívidas. Nenhum governo deve contrair dívidas, especialmente em moeda estrangeira, que não tem como emitir para pagar. Esse é o maior problema dos países da Zona do Euro. Torço para a Argentina não entrar em acordo algum com os credores e continuar em moratória. Seu governo deve é tomar vergonha e não criar novos déficits e dívidas, vivendo com o que arrecada.

    Responda
    1. Nem Um

      Portanto, como o estado já mostrou inúmeras vezes grave ineficiência no uso de recursos tomados por empréstimos, sou a favor da proibição constitucional do poder público, em todos os seus níveis, municipal, estadual e federal contraír quaisquer tipos de dívidas.

    2. Nem Um

      Svarat, contrair empréstimos costuma funcionar bem para certas empresas privadas, mas o estado, quase sempre, em todos os países do mundo, não costuma ser muito eficiente no uso desses recursos e no final sobram apenas as dívidas para a população pagar através de mais inflação ou mais impostos, como nos atuais Portugal, Grécia, Itália, Argentina de Menen, Brasil de FHC, União Soviética e seus satélites dos anos 1980 e 1990, tantas e tantas cidades e estados brasileiros.

    3. svarat

      Depende, se os empréstimos forem usados em investimentos de qualidade, em infra-estrutura ou outros setores, e que produzam um retorno maior do que a taxe de juros cobrada, poderão ser pagos com facilidade e contribuirão para o crescimento econômico e o desenvolvimento do país. Se forem usados para custear despesas correntes e cobrir déficit público é quebradeira na certa.